Ponto de chegada, ponto de partida
Point of arrival, point of departure
Palavras-chave:
Ato criador, Experiência, ProcessoResumo
Ao escrever sobre um dos modos possíveis de perceber a natureza do ato criador, a escrita exige de mim um tempo para a reconstituição de uma memória que emerge das experiências já vividas. E a memória é vizinha de um imaginário a ser experienciado, o que torna este texto uma atualização dessas conjugações entre observação, memória e imaginário – ingredientes fundamentais que compõe a natureza do ato criador.
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Referências
(1) Fragmentos extraídos do livro Linha de horizonte: por uma poética do ato criador, da autora Edith Derdyk. Estes fragmentos que compõem o ensaio ponto de chegada, ponto de partida foram revisados e reeditado especialmente para compor o Dossiê "Processos de Criação" para a Revista Trama Interdisciplinar (A3)
(2) Clarice Lispector. A paixão segundo GH. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. pg 17
(3) Maria Gabriela Llansol. O começo de um livro é precioso.Lisboa: Assírio&Alvim, 2003. Pg 1
(4) Marcel Duchamp. O ato criador in: A Nova Arte. Gregory Battcok. São Paulo: Editora Perspectiva. Segunda Edição 2008. Pg 71
(5) Paul Valéry. Poesia e Pensamento Abstrato in: Variedades. São Paulo: Editora Iluminuras, pg 189
(6) Paul Valéry.Eupalinos ou o Arquiteto. São Paulo:: Editora 34, 1997. Pg 133-135.
(7) Marcel Duchamp. O ato criador in: A Nova Arte de Gregory Battock. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986
(8) Paul Valéry. Poesia e Pensamento Abstrato in: Variedades. São Paulo: Editora Iluminuras
(9) Paul Valéry.Eupalinos ou o Arquiteto. São Paulo:: Editora 34, 1997. Pg 133-135.
(10) Hélio Oiticica in Caálogo Lygia Clark e Hélio Oiticica. RJ/SP Funarte//MAC-US, 1986/1987. P.109
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