Estudio da Dimensionalidad de la Escala de Comprometimiento Organizacional por el Modelo de Rasch
Contenido principal del artículo
Resumen
La investigación tuvo como objetivo analizar la dimensionalidad de la Escala de Compromiso Organizacional. Participaron 184 trabajadores, 91 (49,5%) eran hombres de edades comprendidas entre los 18 y 61 años (M = 27,44, SD = 7,12). La media del infit fue de 1,04 (SD = 0,19) que van desde 0,72 hasta 1,53. El outfit promedio fue de 1,03 (SD = 0,24), y los valores oscilaron entre 0,67 y 1,90. En cuanto a los parámetros de ajuste de personas los valores medios de infit (1,02, SD = 0,49) y outfit (1,03, SD = 0,54). Se seleccionaron ítens con mayor carga en la dimensión positiva y negativa. El análisis de correlación entre los elementos positivos y negativos corregidas por Spearman-Brown formulario fue de r = 0,68. Después de ensayos de asociación de las categorías de respuesta y análisis, se decidió llevar a cabo una agrupación de categorías disfuncionales, lo que reduce siete para tres opciones de respuesta. Por lo tanto, se concluye que la escala presenta evidencia que apoya la hipótesis de escala unidimensionalidad.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
Allen, N. J., & Meyer, J. P. (1990). The measurement and antecedents of affective, continuance, and normative commitments to the organization. Journal of Occupational Psychology, 63, 1 8.
Bastos, A. V. B. (1994) Comprometimento no trabalho: a estrutura dos vínculos do trabalhador com a organização, a carreira e o sindicato. Tese de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Bond, T. G., & Fox, C. M. (2001). Applying the Rasch model: fundamental measurement in the human sciences. London: Lawrence Erlbaum.
Cavalcante, A. B. (2005). Gestão de pessoas e comprometimento no varejo: um estudo de caso na Nexcom. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Chachamovich, E. (2007). Teoria de resposta ao item: aplicação do modelo Rasch em desenvolvimento e validação de instrumentos em saúde mental. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Freire, A., & Almeida, L. (2007). Dimensionalidade das escalas. Recuperado em 25 maio, 2009, de http://hdl.handle.net/10188/303.
Linacre, J. M. (1996). Structure in Rasch residuals: why principal components analysis? Rasch Measurement Transactions, 10(3). Recuperado em 1º dezembro, 2006, de http://www.rasch.org/rmt/rmt122m.htm.
Linacre, J. M. (2002). What do infit and outfit, mean squared and standardized mean? Rasch Measurement Transactions, 16(2), 878. Recuperado em 10 julho, 2006, de http://209.238.26.90/rmt/rmt82a.htm.
Magalhães, M. O. (2008). Generatividade e vínculos com a carreira e a organização: problematizando as bases do comprometimento organizacional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 9, 67 80.
McGee, G. W., & Ford, R. C. (1987). Two (or more?) dimensions of organizational commitment: reexamination of the affective and commitment scales. Journal of Applied Psychology, 72, 638 642.
Medeiros, C. A. F., Albuquerque, L. G., Marques, G. M., & Siqueira, M. (2005). Um estudo exploratório dos múltiplos componentes do comprometimento organizacional. Revista Eletrônica de Administração, 11(1), 1-16.
Medeiros, C. A. F., & Enders, W. T. (1998). Validação do modelo de conceitualização de três componentes do comprometimento organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 2, 67 87.
Menezes, I. G. (2006). Escalas de intenções comportamentais de comprometimento organizacional (Eicco): concepção, desenvolvimento, validação e padronização. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Menezes, I. G. (2009). Comprometimento organizacional: construindo um conceito que integre atitudes e intenções comportamentais. Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Menezes, I. G., & Bastos, A. V. B. (2010) Construção, desenvolvimento e validação da escala de intenções comportamentais de comprometimento organizacional (Eicco). Avaliação Psicológica, 9(1), 119 127.
Menezes, I. G., & Bastos, A. V. B. (2011). Comprometimento organizacional atitudinal: um estudo empírico sobre a dimensionalidade do construto. Estudos de Psicologia, 28(4), 463 474.
Meyer, J. P. & Allen, N. J. (1984). Testing the side-bets theory of organizational commitment: some methodological considerations. Journal of Applied Psychology, 69, 372-378.
Meyer, J. P., Allen, N. J., & Smith, C. A. (1993) Commitment to organizations and occupations: extension and test of a three component conceptualization. Journal of Applied Psychology, 78(4), 538 551.
Meyer, J. P. & Allen, N. J. (1997). Commitment in the workplace: Theory, research and application. Thousand Oaks: Sage.
Mowday, R. T., Steers, R. M & Porter, L. W. (1979). The measurement of organizational commitment. Journal of Vocational Behavior, 14, 43-77.
Müller, M., Rauski, E. F., Eying, I. S., & Moreira, J. (2005). Comprometimento organizacional: um estudo de caso no supermercado “Beta”. Revista Gestão Industrial, 4, 511 518.
Pallant, J., Miller, R., & Tennant, A. (2006). Evaluation of the Edinburgh Post Natal Depression Scale using Rasch analysis. BMC Psychiatry, 6, 28 33.
Rodrigues, A. C. A. (2009). Do comprometimento de continuação ao entrincheira mento organizacional: o percurso de construção e avaliação psicométrica da escala. Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Sisto, F. F. (2005). Um estudo sobre a dimensionalidade do teste do desenho da figura humana. Interação em Psicologia, 9, 11 19.
Sisto, F. F., Rueda, F. J. M., & Bartholomeu, D. (2006). Estudo sobre a unidimensionalidade do teste matrizes progressivas coloridas de Raven. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19, 66 73.
Sisto, F. F., Santos, A. A. A., & Noronha, A. P. P. (2006). Uso do Rasch para delimitação de critérios hierárquicos para o teste de Bender. In A. P. P. Noronha, A. A. A. Santos & F. F. Sisto (Orgs.). Facetas do fazer em avaliação psicológica (pp. 57 80). São Paulo: Vetor.
Sisto, F. F., Santos, A. A. A., & Noronha, A. P. P. (2007). Estudo sobre a dimensionalidade do teste R 1 – forma B. Psicologia em Estudo, 12, 185 193.
Solinger, O. N., Olffen, W., & Roe, R. A. (2008). Beyond the three component model of organizational commitment. Journal of Applied Psychology, 93, 70 83.
Tennant, A., & Pallant J. F. (2006). Unidimensionality matters! (A tale of two Smiths?). Rasch Measurement Transactions, 20, 1048 1051.
Vitória, F., Almeida, L. S., & Primi, R. (2006). Unidimensionalidade em testes psicológicos: conceito, estratégias e dificuldades na sua avaliação. Psic – Revista de Psicologia da Vetor Editora, 7, 1 7.
Wright, B. D. (2000). Conventional factor analysis vs. Rasch residual factor analysis. Rasch Measurement Transactions, 14(2), 753. Recuperado em 1º dezembro, 2003, de http://www.rasch.org/rmt/rmt 142m.htm.