Cáncer en la Adolescencia: Vivir el Diagnóstico
Contenido principal del artículo
Resumen
de diagnóstico y sensación después de la comunicación. Verbalizaciones sobre la trayectoria inicial del cáncer se describen en detalle y se muestra como un período extraordinario y complejo tanto para el paciente y la familia. Los datos indican la necesidad de profesionales tener una escucha diferenciada, así como apoyo psicológico para una mejor comprensión de esta nueva condición.
Descargas
Detalles del artículo
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
ABRAMS, A. N.; HAZEN, E. P.; PENSON, R. T. Psychosocial issues in adolescents with cancer. Cancer Treatment Reviews, New York, v. 33, n. 7, p. 622‑30, Nov. 2007.
ALVES, P. C. A fenomenologia e as abordagens sistêmicas nos estudos sócio‑antropológicos da doença: breve revisão crítica. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, p. 1547‑1554, ago. 2006.
AMATUZZI, M. M. Pesquisa fenomenológica em psicologia. In: BRUNS, M. A. T.; HO‑LANDA, A. F. (Org.). Psicologia e fenomenologia: reflexões e perspectivas. Campinas: Alínea, 2003. p. 17‑26.
ANDERS, J.; SOUZA, A. Crianças e adolescentes sobreviventes ao câncer: desafios e possibilidades. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 8, n. 1, p. 131‑137, jan./mar. 2009.
ANGSTROM‑BRANNSTROM, C. et al. Parents’ experiences of what comforts them when their child is suffering from cancer. Journal of Pediatric Oncology Nursing, New York, v. 27, n. 5, p. 266‑275, Sept./Oct. 2010.
AYRES, J. R. C. M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 16‑29, set./dez. 2004.
BARBOSA, L. N. F.; FRANCISCO, A. L. A subjetividade do câncer na cultura: implicações na clínica contemporânea. Revista SBPH, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 9‑24, jun. 2007.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução L. A. Reto e A. Pinheiros. São Paulo: Edições 70, Livraria Martins Fontes, 1979.
BIGHETI, A.; VALLE, E. R. M. Compreendendo as vivências de adolescentes com câncer: análise fenomenológica do TAT. In: CARVALHO, V. A. et al. (Org.). Temas em psico‑oncologia. São Paulo: Summus, 2008. p. 218‑232.
BOCK, A. M. B.; GONÇALVEZ, M. G. M.; FURTADO, O. Psicologia sócio‑histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.
BORGES, J. B. R. et al. Caracterização das pacientes na infância e adolescência portadoras de câncer no município de Jundiaí e Região. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 4, p. 337‑343, out./nov./dez. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Normas de Atenção à Saúde Integral do Adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.
BREAKWELL, G. M. Métodos de entrevista. In: BREAKWELL, G. M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 238‑259.
CAPITÃO, C. G.; ZAMPRONHA, M. A. G. Câncer na adolescência: um estudo com instrumento projetivo. Revista SBPH, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 3‑16, jan./jun. 2004.
CAPPARELLI, A. B. F. As vivências do médico diante do diagnóstico do câncer infantil. In: VALLE, E. R. M.; CAPPARELLI, A. B. F.; AMARAL, M. T. C. (Org.). O cuidar de crianças com câncer. Campinas: Livro Pleno, 2004. p. 83‑146.
CATALDO NETO, A.; D’AVILA, C. R. S; RESTANO, P. C. Negação da doença. In: CATALDO NETO, A.; GAUER, G. J. C.; FURTADO, N. R. (Org.). Psiquiatria para estudantes de medicina. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. p. 155‑157.
CAVICCHIOLI, A. C.; MENOSSI, M. J.; LIMA, R. A. G. Câncer infantil: o itinerário diagnóstico. Revista Latino‑Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 5, p. 155‑162, set./out. 2007.
CESTARI, M. E. W.; ZAGO, M. M. A prevenção do câncer e a promoção da saúde: um desafio para o século XXI. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 58, n. 2, p. 218‑21, mar./abr. 2005.
CICOGNA, E. C.; NASCIMENTO, L. C.; LIMA, R. A. Crianças e adolescentes com câncer: experiências com a quimioterapia. Revista Latino‑Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 18, n. 5, p. 864‑872, set./out. 2010.
COELHO, M. O.; JORGE, M. S. B. Tecnologia das relações como dispositivo do atendimento humanizado na atenção básica à saúde na perspectiva do acesso, do acolhimento e do vínculo. Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, p. 1523‑1531, 2009. Suplemento 1.
DÓRO, M. P. et al. O câncer e sua representação simbólica. Psicologia, Ciência e Profissão, Brasília, v. 24, n. 2, p. 120‑134, jun. 2004.
HOLANDA, A. Pesquisa fenomenológica e psicologia eidética: elementos para um entendimento metodológico. In: BRUNS, M. A. T.; HOLANDA, A. F. (Org.). Psicologia e fenomenologia: reflexões e perspectivas. Campinas: Alínea, 2003. p. 41‑64.
KANT, E. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2003.
KLIGERMAN, J. Fundamentos para uma política nacional de prevenção e controle do câncer. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 48, n. 1, p. 3‑7, jan./mar. 2002.
KOHLSDORF, M. Aspectos psicossociais no câncer pediátrico: estudos sobre a literatura brasileira publicada entre 2000 e 2009. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 16, n. 2, p. 271‑294, ago. 2010.
LEÃO, E. et al. Pediatria ambulatorial. Belo Horizonte: Coopmed, 2005.
LOPES, V. L. B. Doutor, estou com câncer? Conduta médica e familiar nas comunicações dolorosas. Porto Alegre: Age, 2005.
MENEZES, C. N. B. et al. Câncer infantil: organização familiar e doença. Revista Mal‑estar e subjetividade, Fortaleza, v. 7, n. 1, p. 191‑210, mar. 2007.
MERLEAU‑PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Rio de Janeiro: Abril, 1994.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no 2.439, de 8 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional de Atenção Oncológica: Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação e Cuidados Paliativos, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Brasília, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2122005.html>. Acesso em: 2 jan. 2011.
______. Departamento de Ciência e Tecnologia, Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. Integração de informações dos registros de câncer brasileiros. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 5, p. 865‑868, out. 2007.
______. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de câncer. Câncer na criança e no adolescente no Brasil: dados dos registros de base populacional e de mortalidade. Rio de Janeiro: Inca, 2008.
MOREIRA, M. C. N.; MACEDO, A. D. A construção da subjetividade infantil a partir da vivência com o adoecimento: a questão do estigma. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 1, p. 31‑41, jun. 2003.
OLIVEIRA, J. Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Saraiva, 1993.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação – relatório mundial. Brasília: OMS, 2003.
OZELLA, S. A adolescência e os psicólogos: a concepção e a prática dos profissionais. In: ______. (Org.). Adolescências construídas: a visão da psicologia sócio‑ histórica. São Paulo: Cortez, 2003. p. 17‑40.
PAIM, J. S. Vigilância da saúde: tendências de reorientação de modelos assistenciais para a promoção da saúde. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 161‑74.
PENNA, T. L. M. Dinâmica psicossocial de famílias de pacientes com câncer. In: MELLO FILHO, J.; BIRD, M. (Org.). Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 379‑389.
PTACEK, J. T.; ELLISON, N. M. Health care providers’ perspectives on breaking bad news to patients. Critical Care Nursing Quarterly, Frederick, v. 23, n. 2, p. 51‑59, Aug. 2000.
REMEDI, P. P. et al. Cuidados paliativos para adolescentes com câncer. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n. 1, p. 107‑112, jan./fev. 2009.
REY, F. L. G. As representações sociais como produção subjetiva: seu impacto na hipertensão e no câncer. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 69‑85, jul./dez. 2006.
ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
SANTOS, L. K.; QUINTANILHA, B. C.; DALBELLO‑ARAUJO, M. A atuação do psicólogo na promoção da saúde. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 12, n. 1, p. 181‑196, jan./mar. 2010.
SEITZ, D. C. M.; BESIER, T.; GOLDEBECK, T. B. Psycohosocial interventions for adolescent cancer patients: a systematic review of the literature. Psycho‑Oncology, Chichester, v. 18, p. 683‑690, 2009.
SILVA, M. A. P. D.; SILVA, A. R. B; SILVA, E. M. Oncologia e ética: relações e aproximações. Revista Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 42‑50, jan./abr. 2001.
STEGENGA, K.; WARD‑SMITH, P. On receiving the diagnosis of cancer: the adolescent perspective. Journal of Pediatric Oncology Nursing, New York, v. 26, n. 2, p. 75‑80, Mar./Apr. 2009.
VIEIRA, J. L. Código de Ética Médica e normas complementares. São Paulo: Edipro, 2010.