La Participación de los Abuelos en el Cuidado de los Nietos en una Comunidad de la Ribera (Orilla) Amazónica

Barra lateral del artículo

PDF (Português (Brasil))
Publicado: Apr 6, 2011
Palabras clave:
familia papel relación entre generaciones relación entre padres e hijos nacimiento

Contenido principal del artículo

Thamyris Maués dos Santos
Universidade Federal do Pará
Simone Souza da Costa Silva
Universidade Federal do Pará
Fernando Augusto Ramos Pontes
Universidade Federal do Pará

Resumen

En las familias, el nacimiento de un niño modifica la dinámica familiar, además de formar el papel del hijo y de la madre, los papeles de los padres y los abuelos también. De esta forma se busca describir los papeles desempeñados por los padres y abuelos, expresadas en las actividades realizadas por dos familias de la ribera del río Araraiana, en el Estado de Pará, viviendo el momento del nacimiento de sus nietos. Los instrumentos de colecta de los datos fueron entrevistas semi-estructuradas y diarios de campo. En esta comunidad, los abuelos tienden a adoptar a su primer nieto como su último hijo. Esta tendencia predomina
por cuenta de la extrema pobreza en que viven, agravada por la inexperiencia de los padres acerca de los cuidados necesarios al recién nacido. En la familia A, esta tendencia fue concretizada y en la familia B esta adopción fue impedida por el padre, debido a los conflictos de los ideales y modelos de papeles con relación a la paternidad de los abuelos del niño.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Número
Vol. 13 Núm. 1 (2011)
Sección
Artigos

Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.

 

 

Citas

ABIB, J. A. D. Teoria social e dialógica do sujeito. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 97-106, jan./jun. 2005.

ALBAGLI, S. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. Parcerias Estratégi­cas, Brasília, v. 12, p. 5-19, set. 2001.

ALBUQUERQUE, F. J. B. Psicologia social e formas de vida rural no Brasil. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v.18, n. 1. p. 37-42, jan./abr. 2002.

ALVES, A. M. et al. A enfermagem e puérperas primigestas: desvendando o processo de transição ao papel materno. Cogitare Enfermagem (UFPR), Curitiba, v. 12, n. 4, p. 416-427, out./dez. 2007.

BORGES, C. C.; MAGALHÃES, A. S. Transição pra a vida adulta: autonomia e dependência na família. Psico, Porto Alegre, v. 40, n. 1, p. 42-49, jan./mar. 2009.

BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Tradução M. A. Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CRUZ, V. C. O rio como espaço de referência identitária: reflexões sobre a identidade ribeirinha na Amazônia. In: TRINDADE JÚNIOR, S-C. C.; TAVARES, M. G. C. Cidades ribeirinhas na Amazônia: mudanças e permanências. Belém: Edufpa, 2008. p. 49-68.

DESSEN, M. A.; BRAZ, M. P. Rede social de apoio durante transições familiares decorrentes do nascimento de filhos. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 16, n. 3, p. 221-231, set./dez. 2000.

DIAS, C. M. S. B. A influência dos avós nas dimensões familiar e social. Revista Sympo­sium, ano 6, n. 1/2, p. 34-38, jan./dez. 2002.

DIAS, C. M. S. B.; SILVA, D. V. Os avós: uma revisão da literatura nas três últimas décadas. In: FÉRES-CARNEIRO, T. (Org.). Casal e família, entre a tradição e a transformação. Rio de Janeiro: Nau, 1999. p. 118-149.

FALCÃO, D. V. S.; SALOMÃO, N. M. R. O papel dos avós na maternidade adolescente. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 22, n. 2, p. 205-212, abr./jun. 2005.

FREITAS, W. M. F.; COELHO, E. A. C.; SILVA, A. T. M. C. Sentir-se pai: a vivência masculina sob o olhar de gênero. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 137-145, jan. 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 2007. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 24 jan. 2008.

KIMURA, A. F. O nascimento: os familiares como participantes do processo de cuidar do recém-nascido. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 9, p. 45-47, 1996.

KIPPER, C. D. R.; LOPES, R. S. O tornar-se avó no processo de individuação. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 22, n. 1, p. 29-34, jan./abr. 2006.

LIMA, D.; POZZOBON, J. Amazônia socioambiental. Sustentabilidade ecológica e diversidade social. Estudos Avançados, São Paulo, v. 19, n. 54, p. 45-76, maio/ago. 2005.

MARTIN, V. B.; ANGELO, M. A organização familiar para o cuidado dos filhos: percepção das mães em uma comunidade de baixa renda. Revista Latino­-Americana de En­fermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 4, p. 89-95, out. 1999.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Relatório de desenvolvimento humano. 2000. Disponível em: <http://www.undp.org.br/HDR/HDR2000/rdh2000/default.asp>. Acesso em: 19 mar. 2008.

SILVA, D. V.; SALOMÃO, N. M. R. A maternidade na perspectiva de mães adolescentes e avós maternas dos bebês. Estudos de Psicologia, Natal, v. 8, n. 1, p. 135-145, jan./abr. 2003.

SILVA, S. S. C. Estrutura e dinâmica das relações familiares de uma comunidade ribei­rinha da região amazônica.2006.Tese (Doutorado em Psicologia)–Universidade de Brasília, Brasília, 2006.