Cohesión, Adaptabilidad y Red de Apoyo Social en la Relación Conyugal Homosexual
Contenido principal del artículo
Resumen
La pluralidad de configuraciones y estructuras que caracterizan los núcleos familiares y conyugales en la actualidad, generan la necesidad de comprehender determinados aspectos, ya bien estudiados en configuraciones clásicas, en las configuraciones contemporáneas, tales como las parejas de mismo sexo. Hay comprobación de que la red de apoyo social se relaciona con la calidad conyugal hetero-afectiva y ejerce funciones de soporte, pero son escasas las informaciones de cómo eso ocurre en la conyugalidad homo-afectiva. Frente a eso, el objetivo de esta investigación ha sido el de identificar la correlación entre calidad conyugal y percepción de apoyo social de la familia, de los amigos y de las relaciones de trabajo/escuela de gays y lesbianas. Han sido entrevistadas 111 personas en relaciones homo-afectivas, con un promedio de edad de 32,59 años de ambos los sexos. Se ha encontrado una correlación significativa positiva entre cohesión/adaptabilidad conyugal y el apoyo social de la familia y de los amigos. Ese dado revela que, para esa muestra, las funciones de apoyo medidas y ejercidas por la familia y por los amigos pueden favorecer la calidad conyugal de tales parejas.
Descargas
Detalles del artículo
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
AMORIN, F. Casal de lésbicas adota crianças. Zero Hora, Porto Alegre, p. 39, 11 nov. 2005.
COSTA, J. F. A inocência e o vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992.
ELIZUR, y.; MINTZER, A. Gay males’ intimate relationship quality: the roles of attachment security, gay identity, social support, and income. Personal Relationships, v. 10, p. 411‑435, 2003.
FAlCETO, O. G.; BUSNEllO, E. D.; BOZZETTi, M. C. Validação de escalas diagnósticas do funcionamento familiar para utilização em serviços de atenção primária à saúde. Rev. Panam. Salud Publica, v. 7, n. 4, p. 255‑263, 2000.
FALCKE, D. et al. Família de origen: el pasado presente en el futuro. Cuadernos de Terapia Familiar, v. 15, n. 2, p. 73‑82, 2001.
FÉRES‑CARNEIRO, T. A escolha amorosa e interação conjugal na heterossexualidade e na homossexualidade. Psicologia: reflexão e crítica, v. 2, n. 10, p. 351‑368, 1997.
GOMES, D. B. Homofobia: a regulação dos espaços por meio da discriminação contra homossexuais. 2008. 44 f. Monografia (Bacharelado em Serviço Social)–Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
GREEN, R. J. Risk and resilience in lesbian and gay couples: comment on Solomon, Rothblum, and Balsam. Journal of Family Psychology, v. 18, n. 2, 2004.
GREEN, R. J.; BETTINGER, M.; ZACKS, E. Are lesbians couples fused and gay male cou‑ples disengaged?: questioning gender straighjackets. In: LAIRD, J.; GREEN, R. J. (Org.). Lesbians and gays in couples and families. San Francisco: Jossey‑Bass, 1996.
JOHNSON, S.; O’CONNOR, E. The gay baby boom: the psychology of gay parenthood. New york: New york University Press, 2002.
LAIRD, J.; GREEN, R. J. (Org.). Lesbians and gays in couples and families. San Francisco: Jossey‑Bass, 1996.
LASALA, M. C. Gay male couples: the importance of coming out and being out to parents. Journal of Homosexuality, v. 39, p. 47‑71, 2000.
LOMANDO, E. Conjugalidade gay e lésbica e rede de apoio social. 2008. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social)–Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
LOMANDO, E.; WAGNER, A. Reflexões sobre termos e conceitos das relações entre pessoas do mesmo sexo. Sociais e Humanas, v. 22, n. 2, p. 113‑124, 2009.
MELLO, l. Outras famílias: a construção social da conjugalidade homossexual no Brasil. Cadernos Pagu, v. 24, p. 197‑225, 2005.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Casal de lésbicas adota crianças. Disponível em: <http://www.mp.rs.gov.br/imprensa/clipping/id39593.htm> Acesso em: 4 out. 2006.
MiNUCHIN, S. Família: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
MOSMANN, C. P. Qualidade conjugal e estilos educativos parentais. 2007. Tese (Doutorado em Psicologia Social)–Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.
MOSMANN, C. P.; WAGNER, A.; FÉRES‑CARNEIRO, T. Qualidade conjugal: mapeando conceitos. Paideia, v. 16, 2006.
MOTT, l. Homoafetividade e direitos humanos. Estudos Feministas,v.14, n. 2, p. 509‑521, maio/ago. 2006.
MOTT, l.; CERQUEIRA, M. Causa mortis: homofobia. Violação dos direitos humanos e assassinato de homossexuais no Brasil, 2000. Salvador: Grupo Gay da Bahia, 2001.
OlSON, D. H. Circumplex model of marital and family systems. Journal of Family Therapy, v. 22, p. 144‑167, 2000.
OSÓRIO, l.; VALLE, M. E. Terapia de famílias: novas tendências. São Paulo: Artmed, 2002.
OSWALD, R. Resilience within the family networks of lesbian and gay men: intentionality and redefinition. Journal of Marrige and the Family, v. 64, p. 374‑383, 2002.
ROSTOSKY, S. et al. Same‑sex couple perceptions of family support: a consensual qualitative study. Family Process, v. 10, n. 2, p. 43‑47, 2004.
SIQUEIRA, M. et al. Homofobia e violência moral no trabalho no Distrito Federal. O&S, v. 16, n. 50, p. 447‑461, 2009.
SLUZKI, C. La red social: fronteras de la práctica sistémica. Barcelona: Gedisa, 1996.
SOLOMON, S.; ROTHBLUM, E.; BALSAM, k. Pioneers in partnership: lesbian and gay couples in civil unions compared with those not in civil unions and married heterosexual siblings. Journal of Family Psychology, v. 18, n. 2, p. 275‑286, 2004.
SPENCER, C. Homossexualidade: uma história. Rio de Janeiro: Record, 1996.
STAUDT, A. C.; WAGNER, A. Paternidade em tempos de mudança. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 174‑185, jan./jun. 2008.
STEARNS, D. C.; SABINi, J. Dyadic adjustment and community involvement in same‑sex couples. Journal of Gay, Lesbian, and Bisexual Identity, v. 2, p. 265‑283, 1997.
UZIEL, A. P.; MELLO, l.; GROSSI, M. P. Conjugalidades e parentalidades de gays, lésbicas e transgêneros no Brasil. Estudos Feministas, v.14, n. 2, p. 481‑487, maio/ago. 2006.
WAGNER, A. Desafíos de la terapia familiar ante la transgeracionalidad. Cuadernos de Terapia Familiar, v. 2, p. 21‑26, 2004.
______. (Org.). Como se perpetua a família? A transmissão de modelos familiares. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.