Evidencia de Validez Concurrente para el Uso de la Prueba Pfister con Niños del Ceará
Contenido principal del artículo
Resumen
El estudio objetiva buscar evidencias de validez concurrente del Test de las Pirámides Coloridas de Pfister (TPC) en evaluación psicológica con niños con diferentes fases del desarrollo. Participaron 197 niños de Fortaleza-Brasil, ser 54% niñas con edades entre 6 y 11 años y 6 meses (M = 8,56, DP = 1,47). Test ANOVA fue utilizado para comparar el desempeño de tres grupos de edad (6-7, 8-9, y 10-11 años). La frecuencia de variables relacionadas a menor desarrollo emocional o cognitivo y dificultad de asimilar la estimulación recibida (alfombra pura, alfombra con inicio de orden y síndrome de activación afectiva) fueron mayores en niños más pequeños, mientras que niños mayores tuvieron aumento en lo indicador de desarrollo madurativo en trato con emociones y manejos defensivos (formación de capas), de acuerdo con las teorías del desarrollo. El estudio corrobora con otros estudios de evidencias de validez para uso del TPC con niños.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
Ambiel, R. A. M., & Carvalho, L. F. (2017). Validade e precisão de instrumentos de avaliação psicológica. In M. R. C. Lins & J. C. Borsa (Orgs.), Avaliação psicológica: aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Vozes.
American Educational Research Association, American Psychological Association, & National Council on Measurement in Education (2014). Standards for educational and psychological testing. Washington, DC: Aera, APA, NCME.
Angelini, A. L., Alves, I. C. B., Custódio, E. M., Duarte, W. F., & Duarte, J. L. M. (1999). Matrizes Progressivas Coloridas de Raven: escala especial. Manual. São Paulo: Cetepp.
Borsa, J. C., & Muniz, M. (2016). Testagem psicológica com crianças e adolescentes. In C. S. Hutz, D. S. Bandeira, C. M. Trentini, & J. S. Krug (Orgs.), Psicodiagnóstico (pp. 238–246). Porto Alegre: Artmed.
Cardoso, L. M., Bessa, L. B., & Targino, R. M. (no prelo). Comparação dos indicadores emocionais do teste de Pfister entre meninos e meninas cearenses. Temas em Psicologia, aprovado para publicação em 2019.
Cardoso, L. M., & Villemor-Amaral, A. E. (2017). Critérios de cientificidade dos métodos projetivos. In M. R. C. Lins & J. C. Borsa (Orgs.), Avaliação psicológica: aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Vozes.
Chagas, L. E. (2015). Normatização e validação das Pirâmides Coloridas de Pfister para crianças e adolescentes. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiás, GO, Brasil.
Conselho Federal de Psicologia (2003). Resolução n. 002/2003. Brasília, DF.
Conselho Federal de Psicologia (2017). Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos. Recuperado em janeiro, 2018, de http://satepsi.cfp.org.br/ em janeiro de 2018
Farah, F. H. Z., Cardoso, L. M., & Villemor-Amaral, A. E. (2014). Precisão e validade do Pfister para avaliação de crianças. Avaliação Psicológica, 13(2), 187–194.
Hutz, C. S. (2015). O que é avaliação psicológica – métodos, técnicas e testes. In C. S. Hutz, D. S. Bandeira, & C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria (pp. 11–21). Porto Alegre: Artmed.
Peralta, T. P., & Oliveira, F. N. (2017). A relação entre escola e trabalho: a realidade social na perspectiva de crianças e adolescentes. Revista Educação em Questão, 55(44), 200–226. doi:10.21680/1981-1802.2017v55n45ID12751
Pereira, D. R., & Morais, A. (2016). Desenvolvimento moral: o que a educação infantil tem a ver com isso? Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genética, 8(2), 105–137.
Villemor-Amaral, A. E. (2012). As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E. (2014). As Pirâmides Coloridas de Pfister versão para crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., Biasi, F. C., Cardoso, L. M., Pavan, P. M. P., & Tavella, R. R. (2015). Rosa e azul: sexo e idade no Teste de Pfister. Psico-USF, 20(3), 411–420. doi: 10.1590/1413-82712015200304.
Villemor-Amaral, A. E., Pardini, P. M., Tavella, R. R., Biasi, F. C., & Migoranci, P. B. (2012). Evidências de validade do teste de Pfister para avaliação de crianças. Avaliação Psicológica, 11(3), 423–434.