LISTENING TO PARENTS IN PRELIMINARY INTERVIEWS WITH CHILDREN: SOME INITIAL QUESTIONS
Main Article Content
Abstract
This writing discusses the effects of parents listening to the Preliminary Interviews of a child at the start of treatment. Interviews with a mother who asked psychological care for her child because of complaints about hyperactivity were analyzed. We start from the hypothesis that sometimes symptoms presented by the child reveal badly elaborated aspects of the repression process of the parents’ childhood. We think that working with those who ask for care for the child lets us recover what was fractured in the child’s childhood and, from a development operation permitted by the child’s memories, enables parents to allow the child to require treatment on their own. We consider the Preliminary Interviews with parents a powerful device that allows repositioning of parental roles in order to fulfill the demand of care for the child.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright to articles published in The Journal Of Psychology: Theory and Practice belongs to the authors, who grant Mackenzie Presbyterian University the not exclusive rights to publish the content.
References
Araújo, M. L. (2001). O discurso dos pais na clínica psicanalítica com crianças: signi-ficantes transgeracionais em questão. Colóquio do LEPSI IP/FE-USP, São Paulo, SP, Brasil, 3. Recuperado em 27 fevereiro, 2017, de http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000032001000300025&lng=en&nrm=abn.
Bernardino, L. (2004). As psicoses não decididas na infância. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Dolto, F. (2010). A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva.
Ferrari, A. G. (2012, dezembro). Sintoma da criança, atualização do processo cons-titutivo parental?. Tempo psicanalítico, 44(2), 299-319.
Flesler, A. (2012). A psicanálise de crianças e o lugar dos pais. Rio de Janeiro: Zahar.
Freud, S. (1990a). Sobre la dinámica de la trasferencia. In J. Strachey (Org.). Obras completas (pp. 93-106). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1912)
Freud, S. (1990b). Inhibición, sintoma y angustia. In J. Strachey (Org.). Obras com-pletas (pp. 71-161). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1925).
Hamad, N. (2001). A psicanálise com crianças entre Freud e Lacan. In M. C. Vidal (Org.). Quando chega ao final a análise com uma criança? (pp. 129-144). Salva-dor: Ágalma.
Lévy, R. (2008). O infantil na psicanálise, o que entendemos por sintoma na criança. Rio de Janeiro: Vozes.
Mannoni, M. (1999). A criança, sua doença e os outros. São Paulo: Via Lettera.
Mannoni, M. (2004). A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Elsevier.
Oliveira, L. G. M. de. (1996). A transferência no trabalho com os pais na instituição. Estilos da Clinica, 1(1), 34-45. Recuperado em 27 fevereiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71281996000100004&lng=pt&tlng=pt.
Quinet, A. (1991). As 4+1 Condições da Análise. Rio de Janeiro: Zahar.
Sei, M. B., Souza, C. G. P., & Arruda, S. L. S. (2008). O sintoma da criança e a dinâ-mica familiar: orientação de pais na psicoterapia infantil. Vínculo, 5(2), 194-207. Recuperado em 27 fevereiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902008000200009&lng=pt&tlng=pt.
Wiles, J. M., & Ferrari, A. G. (2015). Clínica nos bastidores: o trabalho com os pais na clínica psicanalítica com crianças. Psicologia Clínica, 27(2), 103-119. Recupera-do em 27 fevereiro, 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652015000200006&lng=pt&tlng=pt.
Zornig, S. (2000). A criança e o infantil em psicanálise. São Paulo: Escuta