Political Praxis in MST: Contributions from Vigotski and Gramsci

Main Article Content

Leandro Amorim Rosa
Ana Paula Soares Silva

Abstract

The article aims to contribute to the political participation field of study from a materialist dialectical perspective, more specifically, with reference to the Vigotskian psychology and the Gramscian thought. The categories for the development of the proposal are: political praxis, drama and catharsis. The text is based on a research conducted with the “Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra” (MST) in Ribeirão Preto (SP). The theoretical construct dialogues with the empirical corpus created from semi?structured individual interviews with four (4) militants of the social movement. The corpus analysis argues that the political praxis is understood as a specific form of political participation, a complex process that articulates different social and subjective dimensions. The involvement with the social movement is interpreted as a cathartic process in which there is a reorganization of the subjective drama of the subjects, in their cognitive, affective and volitional aspects.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Social Psychology and Population's Health

References

Alonso, A. (2009). As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. Lua Nova, 76, 49‑86.

Colucci, F. P. (1999). The relevance to psychology of Antonio Gramsci’s ideas on activity and common sense. In Y. Engeström (Ed.). Perspectives on Activity Theory (pp. 147‑164). New York: Cambridge University Press.

Coutinho, C. N. (2007). Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Coutinho, C. N. (Org.) (2011). O leitor de Gramsci: escritos escolhidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Fernandes, B. M. (2000). A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes.

Ghiro, A. (2012). Gramsci e la Psicologia: Tra patchwork e teoria scientifica. Padova: Coop. Libraria Editrice Università di Padova.

Gohn, M. G. (1997). Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola.

González Rey, F. L. (2012). O pensamento de Vigotski: contradições, desdobramentos e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec.

Gramsci, A. (2007). Quaderni del carcere. Edizione crítica dell’Istituto Gramsci (v. 1‑4, Valentino Gerratana (Org.)). Torino: Einaudi.

Mendonça, S. G. L., Silva, V. P., & Miller, S. (2009). Marx, Gramsci e Vigotski: aproximações. Araraquara: Junqueira & Marin; Marília: Cultura Acadêmica.

Pino, A. (2005). As marcas do humano: as origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo: Cortez.

Politzer, G. (1998). Crítica aos fundamentos da psicologia – a psicologia e a psicanálise. Piracicaba: Unimep.

Ragazzini, D. (2005). Teoria da personalidade na sociedade de massa: a contribuição de Gramsci. Campinas: Autores Associados.

Rosa, L. A., & Silva, A. P. S. (2015). Sujeito político dramático: mudanças vivenciadas por uma militante do MST. Psicologia & Sociedade, 27(1), 47-57.

Sabucedo, J. M. (1996). Psicologia política. Madrid: Síntesis.

Sawaia, B. B. (2007). Teoria laneana: a univocidade radical aliada à dialética‑materialista na criação da psicologia social histórico‑humana. Psicologia & Sociedade, 19(Edição Especial), 81‑89.

Silva, A. P. S. (2003). (Des)continuidade no envolvimento com o crime: Construção de identidade narrativa de ex‑infratores. São Paulo: IBCCRIM.

Vigotski, L. S. (2000). Manuscrito de 1929. Educação & Sociedade, 21(71), 21‑44.

Vigotski, L. S. (2004). Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes.