Positive Driver Behaviours Scale: Adaptation and Validation for Brazil
Main Article Content
Abstract
The objective of this study was to carry out an adaptation of the Positive Driver Behaviours Scale (PDBS) for Brazil and verify if it would be possible to propose a brief version of the scale. The instrument, originally composed of 38 items, was applied to 204 drivers in Brazil, the majority of whom were men (65.7%), with a mean age of 35.6 years. The result showed the possibility of a one-factor structure, consisting of a total of 19 items and Cronbach’s alpha = .90, explaining 37.9% of the total variance. The relevance of this measure is highlighted because it is a tool capable of evaluating non-traffic behavior. Besides, it provides support to traffic professionals and psychologists, in order to instrumentalize their practices. It also allows further understanding of the phenomenon of transport, which can facilitate the development of effective measures to combat accidents.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright to articles published in The Journal Of Psychology: Theory and Practice belongs to the authors, who grant Mackenzie Presbyterian University the not exclusive rights to publish the content.
References
Alchieri, J. C., & Stroecher, F. (2002). Avaliação psicologia no trânsito: O estado da arte no Brasil sessenta anos depois. In R. M. Cruz, J. Alchieri, & J. Sardá, Jr. (Orgs.), Avaliação e medidas psicológicas (pp. 234–345). Casa do Psicólogo.
Aparecida, J. S., Mendes, D. F., & Silva, L. de A. M. (2018). Contribuições dos testes para a avaliação psicológica no trânsito. Revista Psicologia e Saúde em Debate, 4(1), 9–43. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V4N1A2
Bıçaksız, P., & Özkan, T. (2016). Developing the Impulsive Driver Behavior Scale. Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, 43, 339–356. https://doi.org/10.1016/j.trf.2016.09.005
Chang, F., Xu, P., Zhou, H., Lee, J., & Huanga, H. (2019). Identifying motorcycle high-risk traffic scenarios through interactive analysis of driver behavior and traffic characteristics. Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, 62, 844–854. https://doi.org/10.1016/j.trf.2019.03.010
Coelho, R. P. S., Grassi-Oliveira, R., Machado, M., Williams, A. V., Matte, B. C., Pechansky, F., Rohde, L. A. P., & Szobot, C. M. (2012). Tradução e adaptação da escala Motorcycle Rider Behavior Questionnaire: Versão brasileira. Cadernos de Saúde Pública, 28(6), 1205–1210. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000600019
Conselho Federal de Psicologia. (2019). Resolução CFP nº 01/2019. Institui normas e procedimentos para a perícia psicológica no contexto do trânsito e revoga as Resoluções CFP nº 007/2009 e 009/2011. https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-1-2019-institui-normas-e-procedimentospara-a-pericia-psicologica-no-contexto-do-transito-e-revoga-as-resolucoes-cfp-no-007-2009-e-009-2011?origin=instituicao&q=tr%C3%A2nsito
Dancey, C., & Reidy, J. (2019). Estatística sem matemática para psicologia (7a ed.). Penso Editora.
Ferreira, B. N. P., Oliveira, A. J., Ferro, L. R. M., & Rezende, M. M. (2021). Avaliação psicológica no trânsito: Os construtos psicológicos avaliados em candidatos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Revista Iberoamericana de Psicologia, 1(1), 1–13. https://revistapsicologia.uniandrade.br/index.php/psico/article/view/13
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. (Orgs.). (2015). Psicometria. Artmed. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Projeções do IBGE. http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2020). Atlas da violência 2020. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&id=26277
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, & Observatório das Metrópoles. (2013). Evolução da frota de automóveis e motos no Brasil 2001-2012. http://www.observatoriodasmetropoles.net
Khouri, N. D. M. A. A., & Silva, J. C. (2019). Revisão narrativa: Metodologias de adaptação e validação de instrumentos psicológicos. Revista Eixo, 8(2), 220–229. http://revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/RevistaEixo/article/view/588
Monteiro, R. M., & Rueda, F. J. M. (2015). Teste de Atenção Alternada (TEALT): Diferenças entre estados brasileiros e faixa etária. Revista de Psicologia da IMED, 7(2), 5–15.
Moreira, M. R., Ribeiro, J. M., Motta, C. T., & Motta, J. I. J. (2018). Mortalidade por acidentes de transporte de trânsito em adolescentes e jovens, Brasil, 1996-2015: Cumpriremos o ODS 3.6? Ciência & Saúde Coletiva, 23(9), 2785–2796. https://doi.org/10.1590/1413-81232018239.17082018
Nakano, T. C., & Sampaio, M. H. L. (2016). Desempenho em inteligência, atenção concentrada e personalidade de diferentes grupos de motoristas. Psico-USF, 21(1), 147–161. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210113
Ostapczuk, M., Joseph, R., Pufal, J., & Musch, J. (2017). Validação da versão em alemão do Driver Skill Inventory (DSI) e da Driver Social Desirability Scales (DSDS). Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, 45, 169–182. https://doi.org/10.1016/j.trf.2016.12.003
Özkan, T., & Lajunen, T. (2005). A new addition to DBQ: Positive Driver Behaviours Scale. Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, 8(4-5), 355–368. https://doi.org/10.1016/j.trf.2005.04.018
Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Artmed.
Rushton, J. P., Fulker, D. W., Neale, M. C., Nias, D. K. B., & Eysenck, H. J. (1986). Altruísmo e agressão: A herdabilidade das diferenças individuais. Jornal de Personalidade e Psicologia Social, 50(6), 1192–1198. http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.50.6.1192
Santos, A. M. R., Rodrigues, R. A. P., Santos, C. B., & Caminiti, G. B. (2016). Distribuição geográfica dos óbitos de idosos por acidente de trânsito. Escola Anna Nery – Revista de Enfermagem, 20(1), 130–137. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160018
Silva, F. H. V. C., & Alchieri, J. C. (2008). Revisão das pesquisas brasileiras em avaliação psicológica de habilidades e inteligência de condutores. Estudos de Psicologia, 13(1), 57–64. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2008000100007
Silva, J. A., Mendes, D. F., & Silva, L. A. M. (2018). Contribuições dos testes para a avaliação psicológica no trânsito. Psicologia e Saúde em Debate, 4(1), 9–43. https://doi.org/10.22289/2446-922X.V4N1A2
Souza, A. N., & Rosa, F. D. (2015). Desenvolvimento de uma plataforma web de apoio ao gerenciamento de acidentes de trânsito. Transportes, 23(3), 26–34. https://doi.org/10.14295/transportes.v23i3.876
Veiga, H. M. S., Pasquali, L., & Silva, N. I. A. (2009). Questionário do Comportamento do Motorista – QCM: Adaptação e validação para a realidade brasileira. Avaliação Psicológica, 8(2), 187–196. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712009000200005&lng=pt&tlng=pt
Zhang, Y., Houston, R., & Wu, C. (2016). Psychometric examination and validation of the aggressive driving scale (ADS). Aggressive Behavior, 42(4), 313–323. https://doi.org/10.1002/ab.21627