Social Representation of the Nurse’s Work in Health Programme

Main Article Content

Antonio Marcos Tosoli Gomes
Denize Cristina Oliveira
Sérgio Corrêa Marques

Abstract

The object of this study is the work of nurses in health program; it aims at describing and analyzing nurses professional praxis inside health program. The theory of social representations, according to Moscovici (1978) and Jodelet (2001), has been adopted as theoretical and methodological referential. It is a qualitative study that had been developed in the inner part of Rio de Janeiro. Deep interviews had been applied to 30 nurses from the basic health system. The data was analyzed through ALCESTE software lexical analysis. The data have shown that there is tension in professional praxis between liberty of action and prescriptive actions, need for scientific knowledge for programmatic work and holistic and full care as nurses self-procedures. It is concluded that nurses have an important role in programmatic work, especially when defining and working their self-roles using delegated actions as tools for their praxis.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Artigos

References

CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar Editorial, 1997. p. 229-266.

CATÃO, M. F. F. M. Excluídos sociais em espaços de reclusão: as representações sociais na construção do projeto de vida. 2001. 210 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

GOMES, A. M. T. A. A autonomia profissional da enfermagem em Saúde Pública: um estudo de representações sociais. 2002. 250 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p. 17-44.

MENDES-GONÇALVES, R. B. et al. Seis teses sobre a ação programática em saúde. In: SCHRAIBER, L. B (Org.). Programação em saúde hoje. São Paulo: Hucitec, 1993. p. 37-63.

MERHY, E. E. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugal Editorial, 1997. p. 71-112.

MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 291 p.

NEMES, M. I. B. Ação programática em saúde: recuperação histórica de uma política de programação. In: SCHRAIBER, L. B. (Org.). Programação em saúde hoje. São Paulo: Hucitec, 1993. p. 65-116.

OLIVEIRA, D. C. A promoção da saúde da criança: análise das práticas cotidianas através do estudo de representações sociais. 1996. 298 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo.

PAIM, J. S.; FILHO, N. A. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000. 125 p.

SÁ. C. P. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: SPINK, J. M. (Org.). O conhecimento no cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 19-45.

SÁ. C. P. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. 106 p.

SCHRAIBER, L. B. Programação hoje: a força do debate. In: SCHRAIBER, L. B. (Org.). Programação em saúde hoje. São Paulo: Hucitec, 1993. p. 11-35