Representação feminina e suicídio: uma leitura de Hedda Gabler (1890), de Henrik Ibsen

Autores/as

  • André Eduardo Tardivo Universidade Estadual de Maringá - UEM

Palabras clave:

Teatro norueguês. Representação feminina. Suicídio na literatura.

Resumen

O teatro, desde seu surgimento na Grécia, passou por inúmeras transformações até chegar ao entendimento de que dispomos na contemporaneidade, sobretudo pelas mãos de Shakespeare, no Renascimento; Ibsen, no século XIX e Beckett na segunda metade do século passado. Pautando-se nas transformações formais e temáticas teatrais, o presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise da peça norueguesa Hedda Gabler (1890), com vistas à representação feminina destoante da esperada no século XIX e ao suicídio, ao passo em que a produção de Ibsen apresenta abalos, também, ao fazer teatral. Ancoramos nossas análises em pesquisadores como Szondi (2001), Rosenfeld (1985), Alvarez (1999), entre outros.

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Biografía del autor/a

André Eduardo Tardivo, Universidade Estadual de Maringá - UEM

André Eduardo Tardivo é mestrando em Letras pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), na área de concentração: Estudos Literários, Linha de pesquisa: Literatura e Construção de Identidades, com interesse em Literatura de Autoria Feminina Contemporânea.

Citas

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Publicado

2021-08-27

Cómo citar

Tardivo, A. E. (2021). Representação feminina e suicídio: uma leitura de Hedda Gabler (1890), de Henrik Ibsen. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 21(2), 235–252. Recuperado a partir de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/12980