Aprendendo o Informal Sob o Olhar da Ecosofia

Autores

  • Vincent Laureau

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v20n1p07-42

Palavras-chave:

Informal; Ecosofia; Mali; Terra crua; Vernáculo.

Resumo

Este artigo é baseado em uma tese de doutorado em Planejamento Urbano intitulada La ville et la terre, pprendre de Bamako: le cas de Bozobuguni, un quartier autoconstruit [A cidade e a terra, aprendendo com Bamako: o caso e Bozobuguni, um bairro autoconstruído] (LAUREAU, 2014), em que o autor analisa um bairro informal da cidade e Bamako, no Mali, procurando identificar algumas características ecológicas. Esta pesquisa utiliza a definição de ecosofia" proposta por Félix Guattari (1989), em Les trois écologies [As três ecologias].

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AL-RACHID, E. Reflexions sur les espaces ouverts. Tese (Doutorado em Urbanismo)—UNIVERSIDADE, Paris XII, 1989. Disponível em: http://www.theses.fr/1989PA120054. Acesso em: 20 dez. 2020.

AGIER, M. L’invention de la ville, banlieues, townships, invasions et favelas, éditions des archives contemporaines. Paris: Archives Contemporaines, 1999 [2008]. 176 p.

BALANDIER, G. Sens et puissance: les dynamiques sociales. Paris: PUF, 1971.

CROIX, K. de la; FERRY, L.; LANDY, F.; TRAORÉ, B.; MUTHER, N.; TANGARA, B.; DIDIER, M. Quelle “place” pour des pêcheurs urbains? Le cas de Bamako (Mali). Cybergeo: European Journal of Geography, Espace, Société, Territoire. Disponível em: http://cybergeo.revues.org/25977. Acesso: em 3 ago. 2013. DOI 10.4000/cybergeo.25977.

BOUVIER, N. L'usage du monde. Paris: Petite Bibliothèque Payot/Voyageurs, 1963 [2001].

ECO, U. L'oeuvre ouverte. Ed. Points. 1962.

FRIEDMAN, Y. L’architecture de survie, Une philosophie de la pauvreté. Paris: L’éclat. 1978 [2003].

GUATTARI, F. Les trois écologies. Paris: Galilée. 1989.

LATOUR, B. Nous n’avons jamais été modernes, Essai d’anthropologie symétrique. Paris: La découverte. 1991.

LAUREAU, V. When a nomad tradition meets the city. In: Earth constructions and tradition (vol. 2). IVA-Verlag, 2018.

LAUREAU, V. La ville et la terre, apprendre de Bamako: le cas de Bozobuguni, un quartier autoconstruit, Thèse de doctorat en Urbanisme et aménagement, Laboratoire Mosaïques-LAVUE, Université Paris-Ouest-Nanterre-La Défense, Soutenue le 14/02/2014. Mis en ligne le XXXXX, consulté le 29 novembre 2019. URL: https://www.theses.fr/2014PA100018. 2014.

LAUREAU, V. La ville en terre au Mali. Le chantier comme patrimoine. Cybergeo: European Journal of Geograph, Aménagement, Urbanisme. 2013. Disponível em: http://cybergeo.revues.org/25907. Acesso em: 20 dez. 2020. DOI 10.4000/cybergeo.25907.

LEFEBVRE, H. Le droit à la ville. Paris: Anthropos, 1968.

LEFEBVRE, H. La production de l’espace. Paris: Anthropos, 1974 [2000].

LOUBES, J-P. Traité d’architecture sauvage, manifeste pour une architecture située. Paris: Sextan, 2010.

LUSSAULT, M. L’informel comme principe. Tous urbains, n. 0, 2012.

MORIN, E. Le paradigme perdu: la nature humaine. Paris: Seuil, 1973.

PÉTONNET, Colette. On est tous dans le brouillard. Paris: C.T.H.S., 1979 [2002].

RUDOVSKY, B. Architecture without architects, A short introduction to non-pedigreed architecture. University of New Mexico Press, Albuquerque, 156p. 1964.

SLOTERDIJK, P. Ecumes, Sphérologie plurielle. Paris: Sphères III, Maren Sell, 2003 [2005].

STIEGLER, B. Ce qui fait que la vie vaut la peine d'être vécue - De la pharmacologie. Paris: Flammarion, 2010.

VAN EYCK, A. L’intérieur du temps. Le sens de la ville. Paris: Seuil, 1972.

Downloads

Publicado

2021-02-23

Como Citar

LAUREAU, V. Aprendendo o Informal Sob o Olhar da Ecosofia. Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 07–42, 2021. DOI: 10.5935/cadernospos.v20n1p07-42. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/aprendendo.informal.cadernos.pos.au.2020.1. Acesso em: 12 maio. 2024.

Edição

v. 20 n. 1 (2020)

Seção

Artigos

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
 

b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com indicação de que foi publicado originalmente nesta revista, com link para o artigo.