Parcerias entre rappers de países de língua oficial portuguesa
casos de intercâmbio musical sem o contato presencial
Palavras-chave:
Rap, Espaço lusófono, Língua portuguesa, Parcerias. InternetResumo
Este artigo apresenta as parcerias entre rappers dos países de língua oficial portuguesa. O foco principal é descrever sobre músicas criadas sem o contato físico presencial, em que dois ou mais artistas de diferentes países fazem produções em conjunto sobre um mesmo tema. O artigo destaca trabalhos feitos por artistas de Angola, Brasil e Moçambique, que são os três maiores países de língua oficial portuguesa. Complementarmente, também são mencionados casos de Portugal e de Cabo Verde.
Downloads
Referências
ANDERSON, B. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. Lisboa: Edições 70, 1983.
ANDRADE, C. I. F. A política externa de Cabo Verde e a sua diáspora. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais) – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2016.
BROADHEAD, S. H.; MARTIN, P. Historical dictionary of Angola. Metuchen: Scarecrow Press, 2004.
CARVALHO, S. de. Cabinda: um território em disputa. Lisboa: Guerra e Paz, 2018.
CRUZ, D. da. Ferramentas para destruir o ditador e evitar nova ditadura: filosofia política da libertação para Angola. Luanda: Mundo Bantu, 2015.
CUNHA, I. (Des)continuidades: o sistema mediático lusófono. In: CUNHA, I. F.; CASTILHO, F.; GUEDES, A. P. (orgs.). Ficção seriada televisiva no espaço lusófono. Covilhã: LabCom.IFP, 2013.
FRADIQUE, T. Nas margens... do rio: retórica e performances do rap em Portugal. In: VELHO, G. (org.). Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. p. 121-140.
GILROY, P. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34, 2001.
LEMOS, A. F. F. C. Língua e cultura em contexto multilíngue: um olhar sobre o sistema educativo em Moçambique. Educar em Revista, Curitiba, v. 34, n. 6, p. 17-32, 2018.
MATEUS, D. C.; MATEUS, Á. Purga em Angola: o 27 de maio de 1977. Alfragide: Texto Editora, 2007.
OLIVEIRA, S. Indígenas, imigrantes, pobres: o afropolitanismo no rap crioulo. Coimbra: Alice News, 2015.
PIDAL, R. M. Poesía árabe y poesia europea. Madrid: Espasa-Escalpe, 1973.
RAPOSO, O. Representa Red Eyes Gang: das redes de amizade ao hip-hop. 2007. Dissertação (Mestrado em Antropologia Urbana) – Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, 2007.
SANTOS, B. S. A crítica da governação neoliberal: o Fórum Social Mundial como política e legalidade cosmopolita subalterna. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 72, p. 7-44, 2005. DOI 10.4000/rccs.979
SANTOS, B. de S. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011-2016. São Paulo: Cortez, 2018.
SOUZA, K. I Encontro Nacional de Rap e Repente: à procura pela rima entre identidade e alteridade. Cadernos de Campo, v. 18, n. 18, p. 145-163, 2009. DOI 10.11606/issn.2316-9133.v18i18p145-163
TORDJMAN, G. Sept remarques pour une esthétique du sample. Technikart, v. 20, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Francisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Todas as Letras pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto para estudo e pesquisa.