Tempo e espaço na autoficção A confissão de lúcio, de Mário de Sá-Carneiro

Autores

  • Lucy Ferreira Azevedo Universidade de Brasília
  • Sidney Barbosa Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Self-fiction. Chronotope. Literature and Other Arts. Image metaphors. Time and space. Sá-Carneiro

Resumo

A autoficção A confissão de Lúcio, de Mário de Sá-Carneiro, é uma narrativa em que o personagem Lúcio, um escritor português, confessa, após dez anos na prisão, que não cometera o crime pelo qual estava pagando. Diante do questionamento sobre qual seria o comprometimento das artes na representação do tempo e espaço na autoficção de Mário de Sá-Carneiro, objetiva-se com este artigo associar o cronotopo bakhtiniano com a metáfora da bruma, forma simbólica que criamos para analisar como o escritor modernista e sensacionista construiu sensações, reflexões das personagens e ações a partir das imagens proporcionadas pelas artes parisienses, conjugando tempo e espaço com devaneios imagéticos. A reflexão metodológica restringir-se-á à análise dos momentos/diálogos em que os artistas falam de si, das sensações e das artes.
Palavras-chave: Autoficção. Cronotopo. Literatura e outras artes. Metáforas imagéticas. Tempo e espaço.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2020-12-08

Como Citar

Ferreira Azevedo, L., & Barbosa, S. (2020). Tempo e espaço na autoficção A confissão de lúcio, de Mário de Sá-Carneiro. Todas As Letras - Revista De Língua E Literatura, 22(3), 1–17. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tl/article/view/13630

Edição

Seção

Dossiê - Linguagens e estética