Usos opositivos do só que
Abordagem funcionalista
Resumo
Neste trabalho, apresento e discuto o comportamento opositivo da perífrase conjuncional só que. Detenho-me sobre dados coletados no Corpus D&G da cidade de Natal, Rio Grande do Norte (FURTADO DA CUNHA, 1998). Para analisar a atuação do só que no campo da contrajunção, considero o sentido de quebra de expectativa (LONGHIN, 2003). O contexto, nessa perspectiva, influencia a função-significado exercida pelos componentes linguísticos, o que ativa a proeminência da função pragmática. A defesa de que discurso e gramática estão relacionados na construção dos sentidos mobilizados nas diversas situações de interação é, portanto, o norte do presente trabalho.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados na Todas as Letras pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto para estudo e pesquisa.