Usos opositivos do só que

Abordagem funcionalista

Autores

  • Camilo Rosa Silva UFPB

Resumo

Neste trabalho, apresento e discuto o comportamento opositivo da perífrase conjuncional só que. Detenho-me sobre dados coletados no Corpus D&G da cidade de Natal, Rio Grande do Norte (FURTADO DA CUNHA, 1998). Para analisar a atuação do só que no campo da contrajunção, considero o sentido de quebra de expectativa (LONGHIN, 2003). O contexto, nessa perspectiva, influencia a função-significado exercida pelos componentes linguísticos, o que ativa a proeminência da função pragmática. A defesa de que discurso e gramática estão relacionados na construção dos sentidos mobilizados nas diversas situações de interação é, portanto, o norte do presente trabalho.

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Biografia do Autor

Camilo Rosa Silva, UFPB

Doutor em Letras na UFPB, Pós-Doutorado na UNIFESP, Professor do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFPB.

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Publicado

2020-03-31

Como Citar

Silva, C. R. (2020). Usos opositivos do só que: Abordagem funcionalista. Todas As Letras - Revista De Língua E Literatura, 22(1), 1–12. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tl/article/view/12269

Edição

Seção

Língua e Linguística