Marguerite Duras, um corpo de dor
Palavras-chave:
Marguerite Duras. Corpo. Escrever. Linguagem. Subjetividade.Resumo
Este artigo busca observar como o desfazimento do sujeito e as quebras na lógica racional da linguagem podem levar a aberturas para novas subjetividades diante de situações de desamparo em que o corpo já não parece mais habitado pelo eu. Com base, principalmente, no texto A dor, de Marguerite Duras, um diário da época da Segunda Guerra, porém publicado apenas em 1985, em que a autora relata o período de espera por seu companheiro detido em um campo de concentração, a análise procura refletir a respeito da solidão e do desespero da escrita no momento de vigília, indagando de que modo a escritora trabalha essas questões na própria materialidade da língua.
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