Qualidade do transporte urbano na cidade de Goiânia: Os desafios percorridos pelo turista em sua rota
Palavras-chave:
Análise fatorial, Transporte urbano, TurismoResumo
Este artigo apresenta a avaliação dos turistas que são usuários do transporte urbano no município de Goiânia e busca identificar quais os principais desafios enfrentados durante sua rota. Para tanto, foi aplicado questionários e utilizada a análise, para transformar as variáveis em fatores menores que explicam as dimensões principais que resumem o conjunto de variáveis observadas facilitando a avaliação dos indicadores das perspectivas sob o olhar do turista. Uma cidade para ser turisticamente atrativa, precisa possuir qualidade dos serviços oferecidos e da infraestrutura do local, e o transporte urbano de qualidade amplia a demanda turística de determinada localidade. Com base nos dados obtidos, foi possível identificar as lacunas existentes entre a expectativa dos clientes e sua percepção após experienciar o serviço prestado. A partir disso, é possível selecionar os itens críticos das avaliações, que se melhorados, podem contribuir para o aumento da qualidade dos serviços.
Downloads
Referências
Beni, M. C. (2019). Análise estrutural do turismo. Senac.
Bezerra, F. A. (2012). Análise fatorial. In: Corrar, L., Paulo, E., Dias Filho, J. M., & Rodrigues, A. (2012). Análise multivariada para os cursos de administração, ciências contábeis e economia.
Brasil (2012) Lei n° 12.587, de 3 de janeiro 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, DF
Chagas, M. M., & Junior, S. M. (2010). Análise da relação causal entre imagem, qualidade, satisfação e fidelidade: um estudo sobre a percepção do turista nacional no destino turístico Natal/RN. Revista Turismo em Análise, 21(3), 494-516.
Chagas, M. M., Sampaio, L. M. B., & Santos, K. E. B. (2013). Análise da influência da imagem de destinos na satisfação e fidelidade a destinações de turismo de sol e praia: Um estudo em Natal/RN. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 7(2), 296-316.
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da Pesquisa Científica.
Goiás (2014), Goiás Turismo, Goiânia, Capital dos negócios e qualidade de vida, Goiás.
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman Editora.
Heraty, M. J. (1989). Tourism transport—implications for developing countries. Tourism Management, 10(4), 288-292.
Kaul, R. N. (1985). Dynamics of Tourism: A Trilogy. Transportation and Marketing. Sterling Publishers.
Llauradó, O (2015). Consultinggroup. Escala de Likert: o que é e como utilizá-la. São Paulo.
Lohmann, G., & Duval, D. T. (2011). Critical aspects of the tourism-transport relationship. Contemporary tourism reviews, 1-37.
Mingoti, S. A. (2005). Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Editora UFMG.
Palhares, G. L. (2002). Transportes turísticos. São Paulo: Aleph.
Paranaiba, A. (2018). Praxiologia e Sintaxe Espacial:. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 6(2).
Pérez-Nebra, A. R., & Torres, C. V. (2010). Medindo a imagem do destino turístico: uma pesquisa baseada na teoria de resposta ao item. Revista de Administração Contemporânea, 14(1), 80-99.
Prideaux, B. (2000). The role of the transport system in destination development. Tourism management, 21(1), 53-63.
Santos, T. B., & Santos, A. C. M. Z. (2018). Competências são importantes para agentes de viagem? Um estudo exploratório em agências de Porto Alegre. Turismo-Visão e Ação, 20(1), 29-50.
Wanderley, H. (2004). A percepção dos hóspedes quanto aos atributos oferecidos pelos hotéis voltados para o turismo de negócios na cidade de São Paulo (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista de Economia Mackenzie pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto quando previamente autorizado.