Traçando inverdades
percursos da linguagem e trajetórias do eu em O Lago Sagrado (1972) e Madame Oráculo (1976) de Margaret Atwood
Mots-clés :
Linguaguem, Subjetividade, GêneroRésumé
Este trabalho visa empreender uma análise dos romances O lago sagrado (1972) e Madame Oráculo (1976), de Margaret Atwood, focalizando a constituição de subjetividades de suas protagonistas-narradoras. Acreditamos que, utilizando-se cabalmente de estratégias feministas e pós-estruturalistas, a autora exponha o caráter de ficcionalidade no cerne da formação do sujeito, este sempre reelaborando sua identidade a partir da linguagem. Trabalhos de Chris Weedon, Coral Ann Howells, Andrea Saad Hossne, entre outros, servirão de aporte teórico para essa investigação.
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Références
ATWOOD, M. Madame Oráculo. Tradução Domingos Demasi. São Paulo: Marco Zero, 1986.
ATWOOD, M. O lago sagrado. Tradução Cacilda Ferrante. São Paulo: Globo, 1989.
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