A reserva interior de Batendo Pasto (2020), de Maria Lúcia Alvim

Autores

Palavras-chave:

Maria Lúcia Alvim, Batendo pasto, Poesia brasileira

Resumo

Parte de uma família de poetas, Maria Lúcia Alvim começou a publicar em 1959, apesar das publicações sólidas, resolveu-se pelo silêncio. Escrito em 1982, Batendo pasto só ganhou forma editorial em meados de 2020. A produção de MLA ficou no limbo da historiografia literária, como apontam Domeneck e Flores (2020), sua obra compõe um repertório pequeno de antologias, traduções e corpus de trabalhos acadêmicos. Isto posto, o objetivo deste trabalho se atém à análise-interpretativa de dois [três] poemas de Batendo pasto, com cotejo e buscando referenciar as reflexões a partir dos textos relacionados à teoria do poema, sobretudo aos textos críticos acerca da poesia moderna, como Eliot (1989) e Britto (2014).

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Referências

ALVIM, M. L. Batendo pasto. Minas Gerais: Relicário, 2020.

BRITTO, P. H. O Natural e o Artificial: Algumas Reflexões sobre o Verso Livre. eLyra: Revista da Rede Internacional Lyracompoetics, [S. l.], n. 3, 2014. Disponível em: https://www.elyra.org/index.php/elyra/article/view/40. Acesso em: 21 jul. 2021.

BRITTO, P. H. Um poema de Maria Lúcia Alvim. In: ALVIM, M. L. Batendo pasto. Minas Gerais: Relicário, 2020. p. 125-133.

DOMENECK, R. Os percursos de um livro inédito de Maria Lúcia Alvim. In: ALVIM, M. L. Batendo pasto. Minas Gerais: Relicário, 2020. p. 9-21.

ELIOT, T. S.. Tradição e talento individual. In: Ensaios. Tradução, interpretação e notas de Ivan Junqueira. São Paulo: Art Editora, 1989.

FLORES, G. G. Maria Lúcia Alvim no rol do esquecimento: a vida e a vida da poesia. In: ALVIM, M. L. Batendo pasto. Minas Gerais: Relicário, 2020. p. 23-31.

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Publicado

2025-01-21

Como Citar

da Silva Lima, A. C. (2025). A reserva interior de Batendo Pasto (2020), de Maria Lúcia Alvim. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 24(3). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/16287