Traçando inverdades

percursos da linguagem e trajetórias do eu em O Lago Sagrado (1972) e Madame Oráculo (1976) de Margaret Atwood

Autores

  • Thiago Marcel Moyano Universidade de São PauloSão Paulo, SP, Brasil

Palavras-chave:

Linguaguem, Subjetividade, Gênero

Resumo

Este trabalho visa empreender uma análise dos romances O lago sagrado (1972) e Madame Oráculo (1976), de Margaret Atwood, focalizando a constituição de subjetividades de suas protagonistas-narradoras. Acreditamos que, utilizando-se cabalmente de estratégias feministas e pós-estruturalistas, a autora exponha o caráter de ficcionalidade no cerne da formação do sujeito, este sempre reelaborando sua identidade a partir da linguagem. Trabalhos de Chris Weedon, Coral Ann Howells, Andrea Saad Hossne, entre outros, servirão de aporte teórico para essa investigação.

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Biografia do Autor

Thiago Marcel Moyano, Universidade de São PauloSão Paulo, SP, Brasil

Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Letras Modernas, Programa de Estudos Linguísticos e Literários em Inglês (DLM/PPGELLI), São Paulo, SP, Brasil.

Referências

ATWOOD, M. Madame Oráculo. Tradução Domingos Demasi. São Paulo: Marco Zero, 1986.

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Publicado

2019-12-19

Como Citar

Moyano, T. M. (2019). Traçando inverdades: percursos da linguagem e trajetórias do eu em O Lago Sagrado (1972) e Madame Oráculo (1976) de Margaret Atwood. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 19(3), 45–60. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/12773