Marcas da oralidade e persuasão no telejornalismo brasileiro
Resumo
O objeto deste estudo é a análise de alguns aspectos das relações entre oralidade e persuasão no sistema telejornalístico brasileiro, enfatizando-se o papel exercido pelas marcas da oralidade na construção do uso discursivo de telejornais, bem como o caráter persuasivo da veiculação de notícias. Toda a pesquisa será balizada pelos pressupostos teóricos da Análise da Conversação – principalmente pelos estudos de Marcuschi (1986) – e da Análise do Discurso – representada, sobretudo, pelas teorias de Bakhtin (2010).
Downloads
Referências
BAKHTIN, Mikhail (Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
LEITE, Marli Quadros. A conversa é aqui nos telejornais. In: _________. (Org.). Oralidade e mídia. São Paulo: Humanitas, 2017. v.13, p. 83-135.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
______. (2001). Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
PRETI, Dino. A propósito do discurso urbano oral culto: a língua e as transformações sociais. In: ______. (Org.). O discurso oral culto. São Paulo: Humanitas, 1997. p.17-27.
______. A gíria na língua falada e na língua escrita: uma longa história de preconceito social. In: ______. (Org.). Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. v. 4, p. 241-257.
ROCCO, Maria Thereza Fraga. A linguagem autoritária. Televisão e persuasão. São Paulo: Brasiliense, 1999.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados nos Cadernos de Pós-Graduação em Letras pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto para estudo e pesquisa.