¿Una Arquitectura Propia?

Autores/as

  • Silvia Scoralich de Carvalho UNESA

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v21n2p81-95

Palabras clave:

Patrimonio cultural; Granja Magepe-Mirim; Feminismo; Teoría feminista.

Resumen

La investigación histórica del patrimonio arquitectónico puede ayudar al descubrimiento de nombres femeninos relevantes y previamente ocultos. El objetivo de documentación de la sede de la antigua granja colonial Magepe-Mirim (Magé/RJ) generó desarrollos necesarios para que se investigara el propietario durante el periodo colonial. A través de diversas búsquedas documentales, estudios arquitectónicos y referencias de otras áreas, se inicia la discusión sobre la necesidad de una expansión bibliográfica de la investigación arquitectónica. Con la ayuda de cuestiones ampliadas, queda claro que el patrimonio cultural arquitectónico debe ser un documento activo para la producción contemporánea y no un documento para archivar. Considerando, principalmente, no las bibliografias a enumerar sino que la existencia histórica de la mujer como tema activo, el carácter documental del patrimonio se percibe como un refuerzo a nuevos capítulos de la teoría y la historia de la arquitectura.

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Biografía del autor/a

Silvia Scoralich de Carvalho, UNESA

Arquiteta e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ), Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura (Proarq) da UFRJ, Docente na Universidade Estácio de Sá (Unesa).

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Publicado

2021-11-28

Cómo citar

SCORALICH DE CARVALHO, S. ¿Una Arquitectura Propia?. Cadernos de Pós-Grado en Arquitectura y Urbanismo, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 81–95, 2021. DOI: 10.5935/cadernospos.v21n2p81-95. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/arquitetura.toda.sua.cadernos.pos.au.2021.2. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos