¿Una Arquitectura Propia?
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v21n2p81-95Palabras clave:
Patrimonio cultural; Granja Magepe-Mirim; Feminismo; Teoría feminista.Resumen
La investigación histórica del patrimonio arquitectónico puede ayudar al descubrimiento de nombres femeninos relevantes y previamente ocultos. El objetivo de documentación de la sede de la antigua granja colonial Magepe-Mirim (Magé/RJ) generó desarrollos necesarios para que se investigara el propietario durante el periodo colonial. A través de diversas búsquedas documentales, estudios arquitectónicos y referencias de otras áreas, se inicia la discusión sobre la necesidad de una expansión bibliográfica de la investigación arquitectónica. Con la ayuda de cuestiones ampliadas, queda claro que el patrimonio cultural arquitectónico debe ser un documento activo para la producción contemporánea y no un documento para archivar. Considerando, principalmente, no las bibliografias a enumerar sino que la existencia histórica de la mujer como tema activo, el carácter documental del patrimonio se percibe como un refuerzo a nuevos capítulos de la teoría y la historia de la arquitectura.
Descargas
Citas
ANTUNES, L. P. S. G. Questões de gênero em arquitetura: história(s), espaço(s) e experiências profissionais e arquitetônicas. ex aequo, n. 33, p. 67-81, 2016.
ARAÚJO, A. R. C. de. Estudos de gênero em arquitetura: um novo referencial teórico para a reflexão crítica sobre o espaço residencial. Cadernos PPG-AU/UFBA, Salvador, v. 5, n. 1, p. 11-22, 2006.
BARTRA, E. Estudios feministas, arte popular y educación popular. In: MACHADO, R. de C. F.; CASTRO, A. M. (org.). Educação popular em debate. Jundiaí: Paco, 2017.
BOITO, C. Os restauradores. Tradução de Paulo e Beatriz M. Kuhl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
CARDOZO, J. Um tipo de casa rural do Distrito Federal e estado do Rio. In: CARDOZO, J. Forma estática – forma estética. Brasília: Edições Câmara, 2009. p. 77-104.
CARVALHO, S. S. de. Centro de Memória Magepe-Mirim: reabilitação de antiga fazenda colonial em Magé/RJ. 2018. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
DEL PRIORE, M. Mulheres de açúcar: vida cotidiana de senhoras de engenho e trabalhadoras da cana no Rio de Janeiro, entre a Colônia e o Império. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, ano 169, n. 438, p. 57-90, jan./mar. 2008.
EAGLETON, T. Ideologia: uma introdução. São Paulo: Boitempo, 1997.
FERNANDES, S. Sintomas mórbidos: a encruzilhada da esquerda brasileira. São Paulo: Autonomia Literária, 2019.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREYRE, G. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. São Paulo: Global, 2013.
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO. Inventário dos bens culturais do município de Magé. Rio de Janeiro: Fundrem, 1984.
GORENSTEIN, L. O criptojudaísmo feminino no Rio de Janeiro (séculos XVII e XVIII). Projeto História, São Paulo, n. 37, p. 115-138, dez. 2008.
KOUTSOUKOS, S. S. M. A casa e a “trastaria”: história e iconografia de interiores de moradias da cidade do Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX. 1994. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994.
LIMA, A. G. G. Revendo a história da arquitetura: uma perspectiva feminista. 2004. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
MENDES, F. R.; VERÍSSIMO, F.; BITTAR, W. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
PIZARRO E ARAÚJO, J. de S. A. Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdicçção do vice-rei do Estado do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Livro, Imprensa Nacional, 1945-1946. 11 v. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/182898. Acesso em: dez. 2016.
RANGEL, P. D.; AMARAL, J. P. P. do. Reflexões críticas sobre o campo patrimonial a partir de uma perspectiva feminista e decolonial. In: Genealogías críticas de la colonialidad. Buenos Aires: Clacso – Programa Sur Global, Idaes, Unsam, 2014.
RUSKIN, J. A lâmpada da memória. Tradução Maria Lucia Bressan Pinheiro. Cotia: Ateliê Editorial, 2008.
SIQUEIRA, D.; BANDEIRA, L.; YANNOULAS, S. Resenha: ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidade no Brasil colônia. Textos de História, v. 2, n. 3, p. 148-157, 1994.
WOOLF, V. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a) Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite la divulgación del trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de un libro), indicando que fue publicado originalmente en esta revista, con el enlace del artículo.