Formas de ver as pessoas com deficiência: um estudo empírico do construto de concepções de deficiência em situações de trabalho
Palabras clave:
Diversidade, Pessoas com Deficiência, Trabalho, Gestores, Concepções de DeficiênciaResumen
As pesquisas sobre a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho têm sugerido, de forma explícita ou implícita, que a maneira como a deficiência é vista, pelos gestores e colegas de trabalho, é um elemento importante para a compreensão dessa dimensão da diversidade. O objetivo dessa pesquisa foi identificar e testar empiricamente um construto que pudesse auxiliar a entender a forma como a deficiência é vista por profissionais que atuam ou possam vir a atuar com pessoas com deficiência (PcDs). A pesquisa foi realizada com 227 alunos de cursos de especialização em Administração de três universidades. O método utilizado foi: o modelo de equações estruturais. A partir do teste do modelo pode-se verificar que os dados empíricos suportam a existência do construto – concepções de deficiência em situações de trabalho – que pressupõe que frente à deficiência as pessoas tendem a construir explicações para justificar a diferença das PcDs. Essas explicações são modalidades de pensamento que qualificam a deficiência e avaliam as possibilidades de trabalho das pessoas com deficiência e estão intimamente ligadas às matrizes históricas que lhes deram origem. Essa premissa foi suportada pela estrutura multidimensional das Concepções de Deficiência em Situações de Trabalho, que se reflete em seis fatores: dimensão espiritual, dimensão baseada em pressupostos da normalidade, dimensão baseada na inclusão, desempenho, vínculo e benefícios.
Descargas
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Número
Sección
Licencia
Después de la aprobación del artículo, los autores ceden sus derechos de autor a la RAM. Las condiciones para Ceder los Derechos de Autor incluyen:
1. La Revista de Administración de Mackenzie (RAM) mantiene, con el traspaso de los derechos de autor, la propiedad de los derechos sobre los artículos por ella publicados.
2. El autor retiene sus derechos morales en el artículo, incluyendo el derecho de ser identificado como autor siempre que el artículo sea publicado.
3. A partir del 1º de julio de 2015 a RAM adoptó el patrón de licencia CC-BY (Creative Commons– BY). Es permitido al autor copiar, distribuir, exhibir, transmitir y adaptar el artículo. El autor debe atribuir de forma explícita y clara la publicación original del artículo a la RAM (referenciando el nombre de la revista, la edición, el año y las páginas en las cuales el artículo fue publicado originalmente), pero sin sugerir que la RAM endosa el autor o su utilización del artículo. Por medio de la licencia CC-BY los contenidos están liberados para interoperar plenamente con los más diferentes sistemas y servicios, incluyendo fines comerciales. En el caso de cualesquier reutilizaciones o distribuciones del artículo, el autor debe dejar claro para terceros los términos del licenciamiento del artículo. El Criterio CC-BY sigue las políticas de acceso abierto de los principales publicadores y periódicos de AA (Acceso Abierto) como son el PLoS, eLife, Biomed Central, Hindawi, entre otros.
4. La RAM podrá, mediante solicitud formal del autor, autorizarlo a publicar el artículo en forma de capítulo o parte de un libro. La única exigencia es que la publicación anterior en la RAM (nombre de la revista, edición, año y páginas) debe estar en las referencias de forma explícita y clara.