Associação entre sintomas de depressão pós-parto e qualidade da relação de apego mãe-bebê
Palavras-chave:
depressão pós-parto, relação mãe-bebê, apego, desenvolvimento infantilResumo
A literatura tem mostrado que a depressão pós-parto pode comprometer significativamente o desenvolvimento do vínculo afetivo precoce entre a mãe e o bebê. O presente trabalho teve como objetivo examinar a associação entre relato materno de sintomas de depressão pós-parto e a qualidade da relação de apego precoce entre a mãe e seu bebê. Os participantes foram 23 mães com bebês de seis meses a um ano de idade. As mães preencheram um questionário sociodemográfico, a Escala de Depressão Pós-natal de Edimburgo e a Escala de Ligação Materna Pós-natal. Foi observada uma correlação negativa estatisticamente significativa entre sintomas de depressão pós-parto e qualidade do vínculo emocional mãe-bebê (- .68; p < .001). Mais especificamente, o estudo mostrou que mais sintomas de depressão pós-parto estavam associados a menor aceitação (- .59; p = .003) e tolerância (- .44; p = .035) por parte da mãe em relação ao bebê, e baixa sensação de competência (- .59; p = .003) relatados pelas mães. Os resultados são consistentes com a literatura que vem mostrando que mães deprimidas no período pós-parto podem ter mais dificuldades em estabelecer uma relação de apego de elevada qualidade com seus bebês.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
AINSWORTH, M. D. et al. Patterns of attachment: a psychological study of the strange situation. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1978.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.
BONFIM, I. G. et al. Apoio matricial em saúde mental na atenção primária à saúde: uma análise da produção científica e documental. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 17, n. 45, p.287-300, jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832013005000012.
BORSA, J. B.; DIAS, A. C.. Relação mãe e bebê: as expectativas e vivências do puerpério. Revista Perspectiva, v. 28, n. 102, p.39-53, 2014.
BOWLBY. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
COHEN, J.. A power primer. Psychological Bulletin,, v. 1, n. 112, p.155, 1992. DOI: https://doi.org/10.1037/0033-2909.112.1.155
CONDON, J. T.; CORKINDALE, C. J.. The assessment of parent-to-infant attachment: development of a self-report questionnaire instrument. Journal of Reproductive and Infant Psychology, v. 16, n. 1, p.57-76, fev. 1998. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/02646839808404558.
COX, J. L.; HOLDEN, J. M.; SAGOVSKY, R.. Detection of postnatal depression. British Journal of Psychiatry, v. 150, n. 6, p.782-786, jun. 1987. DOI: http://dx.doi.org/10.1192/bjp.150.6.782.
FIELD, T. Postpartum depression effects on early interactions, parenting, and safety practices: a review. Infant Behavior and Development, v. 33, n. 1, p.1-6, fev. 2010. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.infbeh.2009.10.005.
GAVIN, N. I. et al. Perinatal depression: a systematic review of prevalence and incidence. Obstetrics & Gynecology, v. 106, n. 51, p.1071-1083, nov. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/01.aog.0000183597.31630.db.
GEMIGNANI, T.; MATEUS, V.; OSÓRIO, A. Escala de Ligação Materna Pós-natal [instrumento de medida]. Manuscrito não publicado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, 2019.
GOODMAN, J. H.. Postpartum depression beyond the early postpartum period. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 33, n. 4, p.410-420, jul. 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/0884217504266915.
HAMMERTON, G. et al. Association between maternal depression symptoms across the first eleven years of their child’s life and subsequent offspring suicidal ideation. Plos One, v. 10, n. 7, jul. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0131885.
HERRERA, E.; REISSLAND, N.; SHEPHERD, J. Maternal touch and maternal child-directed speech: effects of depressed mood in the postnatal period. Journal of Affective Disorders, v. 81, n. 1, p.29-39, jul. 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2003.07.001.
KONRADT, C. E. et al. Depressão pós-parto e percepção de suporte social durante a gestação. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 33, n. 2, p.76-79, jul. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082011005000010.
LOBATO, G.; MORAES, C. L.; REICHENHEIM, M. Magnitude da depressão pós-parto no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 11, n. 4, p.369-379, dez. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292011000400003.
MALPHURS, J. et al. Touch by intrusive and withdrawn mothers with depressive symptoms. Infant and Child Development, v. 5, n. 2, p.111-115, jun. 1996. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-0917(199606)5:2<111::AID-EDP122>3.0.CO;2-%23
MANTIS, I. et al. Depressed and non-depressed mothers’ touching during social interactions with their infants. Developmental Cognitive Neuroscience, v. 35, p.57-65, fev. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.dcn.2018.01.005.
MARTIN, D. et al. Significado da busca de tratamento por mulheres com transtorno depressivo atendidas em serviço de saúde público. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 16, n. 43, p.885-899, dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832012000400003.
MCMAHON, C. A. et al. Maternal attachment state of mind moderates the impact of postnatal depression on infant attachment. Journal of Child Psychology and Psychiatry, v. 47, n. 7, p.660-669, jul. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-7610.2005.01547.x.
MOEHLER, E. et al. Maternal depressive symptoms in the postnatal period are associated with long-term impairment of mother-child bonding. Archives of Women's Mental Health, v. 9, n. 5, p.273-278, set. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00737-006-0149-5.
MORAIS, M. L. S. et al. Fatores psicossociais e sociodemográficos associados à depressão pós-parto: um estudo em hospitais público e privado da cidade de São Paulo, Brasil. Estudos de Psicologia, v. 20, n. 1, p.40-50, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1678-4669.20150006.
MURRAY, L. The impact of postnatal depression on infant development. Journal of Child Psychology and Psychiatry, v. 33, n. 3, p.543-561, mar. 1992. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-7610.1992.tb00890.x.
MURRAY, L.; COOPER, P. J. Effects of postnatal depression on infant development. Archives of Disease in Childhood, v. 77, n. 2, p.99-101, ago. 1997. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/adc.77.2.99.
MURRAY, L. et al. The impact of postnatal depression and associated adversity on early mother-infant interactions and later infant outcome. Child Development, v. 67, n. 5, p.2512-2526, out. 1996. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/1131637.
O’HARA, M. W. Postpartum depression: what we know. Journal of Clinical Psychology, v. 65, n. 12, p.1258-1269, dez. 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/jclp.20644.
O’HARA, M. W.; MCCABE, J. E. Postpartum depression: current status and future directions. Annual Review of Clinical Psychology, v. 9, n. 1, p.379-407, mar. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1146/annurev-clinpsy-050212-185612.
O’HARA, M. W.; SWAIN, A. M. Rates and risk of postpartum depression- a meta-analysis. International Review of Psychiatry, v. 8, n. 1, p.37-54, jan. 1996. DOI: http://dx.doi.org/10.3109/09540269609037816.
O’HARA, M. W.; WISNER, K. L. Perinatal mental illness: definition, description and aetiology. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v. 28, n. 1, p.3-12, jan. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.bpobgyn.2013.09.002.
RIGHETTI-VELTEMA, M.; BOUSQUET, A.; MANZANO, J. Impact of postpartum depressive symptoms on mother and her 18-month-old infant. European Child & Adolescent Psychiatry, v. 12, n. 2, p.75-83, abr. 2003. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00787-003-0311-9.
SANTOS, I. S. et al. Validation of the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) in a sample of mothers from the 2004 Pelotas Birth Cohort Study. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 11, p.2577-2588, nov. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001100005.
SCHWENGBER, D. D. S.; PICCININI, C. A. O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Estudos de Psicologia (Natal), v. 8, n. 3, p.403-411, jan. 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000300007
SEGRE, L. S. et al. The prevalence of postpartum depression. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, v. 42, n. 4, p.316-321, fev. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00127-007-0168-1.
SLOMIAN, J. et al. Consequences of maternal postpartum depression: a systematic review of maternal and infant outcomes. Women’s Health, v. 15, jan. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/1745506519844044.
WATERS, E. et al. Bowlby’s secure base theory and the social/personality psychology of attachment styles: work(s) in progress. Attachment & Human Development, v. 4, n. 2, p.230-242, set. 2002. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/14616730210154216.
WOLFF, M. S.; VAN IJZENDOORN, M. H. Sensitivity and attachment: a meta-analysis on parental antecedents of infant attachment. Child Development, v. 68, n. 4, p.571-591, ago. 1997. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8624.1997.tb04218.x.
WOODY, C. et al. A systematic review and meta-regression of the prevalence and incidence of perinatal depression. Journal of Affective Disorders, v. 219, p.86-92, set. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2017.05.003.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.
BONFIM, I. G. et al. Apoio matricial em saúde mental na atenção primária à saúde: uma análise da produção científica e documental. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 17, n. 45, p.287-300, jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832013005000012.
BORSA, J. B.; DIAS, A. C.. Relação mãe e bebê: as expectativas e vivências do puerpério. Revista Perspectiva, v. 28, n. 102, p.39-53, 2014.
BOWLBY. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
COHEN, J.. A power primer. Psychological Bulletin,, v. 1, n. 112, p.155, 1992. DOI: https://doi.org/10.1037/0033-2909.112.1.155
CONDON, J. T.; CORKINDALE, C. J.. The assessment of parent-to-infant attachment: development of a self-report questionnaire instrument. Journal of Reproductive and Infant Psychology, v. 16, n. 1, p.57-76, fev. 1998. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/02646839808404558.
COX, J. L.; HOLDEN, J. M.; SAGOVSKY, R.. Detection of postnatal depression. British Journal of Psychiatry, v. 150, n. 6, p.782-786, jun. 1987. DOI: http://dx.doi.org/10.1192/bjp.150.6.782.
FIELD, T. Postpartum depression effects on early interactions, parenting, and safety practices: a review. Infant Behavior and Development, v. 33, n. 1, p.1-6, fev. 2010. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.infbeh.2009.10.005.
GAVIN, N. I. et al. Perinatal depression: a systematic review of prevalence and incidence. Obstetrics & Gynecology, v. 106, n. 51, p.1071-1083, nov. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/01.aog.0000183597.31630.db.
GEMIGNANI, T.; MATEUS, V.; OSÓRIO, A. Escala de Ligação Materna Pós-natal [instrumento de medida]. Manuscrito não publicado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, 2019.
GOODMAN, J. H.. Postpartum depression beyond the early postpartum period. Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 33, n. 4, p.410-420, jul. 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/0884217504266915.
HAMMERTON, G. et al. Association between maternal depression symptoms across the first eleven years of their child’s life and subsequent offspring suicidal ideation. Plos One, v. 10, n. 7, jul. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0131885.
HERRERA, E.; REISSLAND, N.; SHEPHERD, J. Maternal touch and maternal child-directed speech: effects of depressed mood in the postnatal period. Journal of Affective Disorders, v. 81, n. 1, p.29-39, jul. 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2003.07.001.
KONRADT, C. E. et al. Depressão pós-parto e percepção de suporte social durante a gestação. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 33, n. 2, p.76-79, jul. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082011005000010.
LOBATO, G.; MORAES, C. L.; REICHENHEIM, M. Magnitude da depressão pós-parto no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 11, n. 4, p.369-379, dez. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292011000400003.
MALPHURS, J. et al. Touch by intrusive and withdrawn mothers with depressive symptoms. Infant and Child Development, v. 5, n. 2, p.111-115, jun. 1996. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-0917(199606)5:2<111::AID-EDP122>3.0.CO;2-%23
MANTIS, I. et al. Depressed and non-depressed mothers’ touching during social interactions with their infants. Developmental Cognitive Neuroscience, v. 35, p.57-65, fev. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.dcn.2018.01.005.
MARTIN, D. et al. Significado da busca de tratamento por mulheres com transtorno depressivo atendidas em serviço de saúde público. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 16, n. 43, p.885-899, dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832012000400003.
MCMAHON, C. A. et al. Maternal attachment state of mind moderates the impact of postnatal depression on infant attachment. Journal of Child Psychology and Psychiatry, v. 47, n. 7, p.660-669, jul. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-7610.2005.01547.x.
MOEHLER, E. et al. Maternal depressive symptoms in the postnatal period are associated with long-term impairment of mother-child bonding. Archives of Women's Mental Health, v. 9, n. 5, p.273-278, set. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00737-006-0149-5.
MORAIS, M. L. S. et al. Fatores psicossociais e sociodemográficos associados à depressão pós-parto: um estudo em hospitais público e privado da cidade de São Paulo, Brasil. Estudos de Psicologia, v. 20, n. 1, p.40-50, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1678-4669.20150006.
MURRAY, L. The impact of postnatal depression on infant development. Journal of Child Psychology and Psychiatry, v. 33, n. 3, p.543-561, mar. 1992. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-7610.1992.tb00890.x.
MURRAY, L.; COOPER, P. J. Effects of postnatal depression on infant development. Archives of Disease in Childhood, v. 77, n. 2, p.99-101, ago. 1997. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/adc.77.2.99.
MURRAY, L. et al. The impact of postnatal depression and associated adversity on early mother-infant interactions and later infant outcome. Child Development, v. 67, n. 5, p.2512-2526, out. 1996. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/1131637.
O’HARA, M. W. Postpartum depression: what we know. Journal of Clinical Psychology, v. 65, n. 12, p.1258-1269, dez. 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/jclp.20644.
O’HARA, M. W.; MCCABE, J. E. Postpartum depression: current status and future directions. Annual Review of Clinical Psychology, v. 9, n. 1, p.379-407, mar. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1146/annurev-clinpsy-050212-185612.
O’HARA, M. W.; SWAIN, A. M. Rates and risk of postpartum depression- a meta-analysis. International Review of Psychiatry, v. 8, n. 1, p.37-54, jan. 1996. DOI: http://dx.doi.org/10.3109/09540269609037816.
O’HARA, M. W.; WISNER, K. L. Perinatal mental illness: definition, description and aetiology. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, v. 28, n. 1, p.3-12, jan. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.bpobgyn.2013.09.002.
RIGHETTI-VELTEMA, M.; BOUSQUET, A.; MANZANO, J. Impact of postpartum depressive symptoms on mother and her 18-month-old infant. European Child & Adolescent Psychiatry, v. 12, n. 2, p.75-83, abr. 2003. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00787-003-0311-9.
SANTOS, I. S. et al. Validation of the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) in a sample of mothers from the 2004 Pelotas Birth Cohort Study. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 11, p.2577-2588, nov. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001100005.
SCHWENGBER, D. D. S.; PICCININI, C. A. O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Estudos de Psicologia (Natal), v. 8, n. 3, p.403-411, jan. 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000300007
SEGRE, L. S. et al. The prevalence of postpartum depression. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, v. 42, n. 4, p.316-321, fev. 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00127-007-0168-1.
SLOMIAN, J. et al. Consequences of maternal postpartum depression: a systematic review of maternal and infant outcomes. Women’s Health, v. 15, jan. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/1745506519844044.
WATERS, E. et al. Bowlby’s secure base theory and the social/personality psychology of attachment styles: work(s) in progress. Attachment & Human Development, v. 4, n. 2, p.230-242, set. 2002. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/14616730210154216.
WOLFF, M. S.; VAN IJZENDOORN, M. H. Sensitivity and attachment: a meta-analysis on parental antecedents of infant attachment. Child Development, v. 68, n. 4, p.571-591, ago. 1997. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8624.1997.tb04218.x.
WOODY, C. et al. A systematic review and meta-regression of the prevalence and incidence of perinatal depression. Journal of Affective Disorders, v. 219, p.86-92, set. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jad.2017.05.003.
