Justiça organizacional, prazer e sofrimento no trabalho: análise de um modelo mediacional

Autores

  • Izabela A. de C. Meireles de O. Sousa Universidade Católica de Goiás
  • Helenides Mendonça Universidade Católica de Goiás

Resumo

O presente estudo tem como objetivo analisar as relações entre as percepções de justiça distributiva e as vivências de prazer e de sofrimento, mediadas pelas percepções de justiça processual e interacional. Propõe testar um modelo de análise mediacional entre a variável independente – percepção de justiça distributiva; as variáveis dependentes – vivências de prazer e de sofrimento no trabalho; e, as variáveis mediadoras – percepção de justiça processual e interacional. Participaram do estudo 201 trabalhadores de uma organização pública do segmento penitenciário. Os dados foram coletados por meio de um instrumento auto-aplicável, contendo escalas de medida dos indicadores de prazer e sofrimento no trabalho e das percepções de justiça organizacional. Os resultados apontam que o modelo mediacional foi adequado para testar as relações entre as variáveis, sendo a justiça processual mediadora entre a justiça distributiva e a vivência de prazer; e as justiças interacional e processual, mediadoras da relação entre justiça distributiva e a vivência de sofrimento.

Palavras-chave: Trabalho; justiça organizacional; prazer; sofrimento

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Biografia do Autor

Izabela A. de C. Meireles de O. Sousa, Universidade Católica de Goiás

Mestre em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Universidade Católica de Goiás (UCG). Professora convidada do Departamento de Psicologia da Universidade Católica de Goiás.

Helenides Mendonça, Universidade Católica de Goiás

Doutora em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Universidade de Brasília (UnB). Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Católica de Goiás (UCG).

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Publicado

2009-06-14

Edição

Seção

Gestão Humana e Social