Qualidade do transporte na ótica dos usuários no corredor de ônibus Nossa Senhora do Sabará - SP
Palabras clave:
Terceirização do Transporte, Transporte Rodoviário Urbano de Passageiros, Indicadores de desempenhoResumen
O objetivo foi conhecer a qualidade de serviço prestado pelo operador após o processo de terceirização do transporte rodoviário urbano de passageiros, e mostrar o mapeamento da rotina e avaliar a efetividade do nível de serviços em relação ao atendimento à população. O método de pesquisa foi exploratório por meio de revisão bibliográfica e pesquisa empírica em relatórios de desempenho, levantados em entrevista semiestruturada e observação participante no órgão fiscalizador. A pesquisa de satisfação dos usuários apontou as falhas que podem ser pontuais, bem como as falhas durante todo o processo. Os índices de passageiros sentados e índices de passageiros em pé foi considerado como a preocupação com o conforto do passageiro no quesito conforto de usuário, refere-se a segurança, confiabilidade e rapidez do serviço prestado. Este artigo revelou por meio dos indicadores de desempenho que a efetividade do nível de serviço em relação ao atendimento a cada ano ocorreu uma redução expressiva na eficiência de níveis de serviços, devido ao aumento da população e da frota de automóveis particulares que trafegam diariamente na malha viária da capital de São Paulo, logo, a busca do transporte público pelo usuário será uma constante, em que as empresas consorciadas e cooperadas devem buscar a melhoria contínua da qualidade de seus serviços prestados a população.
Descargas
Citas
AGARWAL, S.; YADAY, S. P.; SINGH, S. P. DEA based estimation of the technical efficiency of state transport undertakings in India, Opsearch, v. 47, n. 3, p. 261-230, 2011.
ANTT. Agência Nacional de Transporte Terrestre. Transporte de Passageiros. 2013 Disponível em: http://www.antt.gov.br. Acesso em 24 mar2023.
ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
BANISTER, D.; BERECHMAN, J. Transport investment and economic development. London: UCL Press, 2000.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Qualitative Research for Education: an Introduction to Theory and Methods. Boston: Allyn and Bacon, 1992.
BORGES, R. C. N. (2012), Definição de transporte coletivo urbano. 2012. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1720/definicao_transporte_borges.pdf?sequence=1. Acesso em 10 mar 2022.
CAMPOS, M. C.; DANTAS, A. B.; MILITO, C. M.; SILVA, L. S. C. V. Avaliação de maturidade em gestão de projetos na Universidade Federal de Alagoas utilizando o método PRADO-MMGP. Revista de Gestão e Projetos, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 1-16, 2020.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
COLLIS, D. J.; MONTGOMERY, C. A. Competition Based on Resources: Strategy for the nineties. Harvard Business Review. v. 73, p. 118-128, 1995.
CRUZ, J. A.; CARVALHO, N. A. Transporte Urbano de Passageiros. In: Valente, A.M. et al. Qualidade e Produtividade nos Transportes. (p. 1-22). São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DOSI, G.; NELSON, R.; WINTER, S. The nature and dynamics of organizational capabilities. New York: Oxford University Press, 2000.
EISENHARDT, K. M. Building Theories from Case Study Research. Academy of Management Review, v. 14, n. 4, p. 522-550, 1989.
FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte público urbano. 2. ed. São Carlos: Rima, 2004.
FIOL, C. M.; LYLES, M. A. Organizational learning. Academy of Management Review. v. 10, n. 4, p. 803–813, 1985.
FNQ. Fundação Nacional da Qualidade. (2008). Critérios de excelência: Avaliação e diagnóstico da gestão organizacional. 2008. São Paulo. Disponível em: http://www.fnq.org.br/download/criterios_da_excelencia/2008/CriteriosExcelencia.pdf. Acesso em 20 dez 2022.
GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GLAISTER, J. P.; MONTGOMERY, S. S.; McDONALL, V. C. Yield-perrecruit analysis of eastern king prawn, Penaeus plebejus Hess, in eastern Australia. Aust. J. Mar. Freshwater Res. v. 41, p. 175-197, 1990.
HITT, M.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
KERSTENS, K. Technical efficiency measurement and explanation of French urban transit companies. Transportation Research. v. 30, n. 6, p. 431-452, 1996.
PMSP. Lei 8.424 de 18 de agosto de 1976. Autoriza a celebração de novo contrato de concessão com a Companhia Municipal de Transportes coletivos (CMTC), e dá outras providencias. 1976. Disponível em: http://www.olavosetubal.org.br/wp-content/uploads/2011/05/L8424.pdf. Acesso em 26 mar 2022
PMSP. Lei nº 13.241 de 12 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a organização dos serviços do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na cidade de São Paulo, autoriza o Poder Público a delegar a sua execução, e dá outras providências. 2001. Disponível em: www.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/transportes/.../lei13.241. Acesso em: 26 mar 2022.
PMSP. Lei nº 1.492 de 13 de dezembro de 1977. Estabelece o Sistema Metropolitano de Transportes urbano e autoriza a criação da Empresa Metropolitana de Transportes urbanos de São Paulo S/A, EMTU-SP, e dá providências correlatas. 1977. Disponível em: http://www.emtu.sp.gov.br/Sistemas/legislacao/categorias/cria%C3%A7%C3%A3o/1977_lei1492.htm. Acesso em: 23 mar 2022.
MALTZ, A. B.; ELLRAM, L. E. Selling inbound logistics services: Understanding the buyer’s perspective. Journal of Business Logistics. v. 21, n. 2, p. 69-88, 2000.
MARTINELLI, F. J.; LEHMANN, L. S. Revista do Arquivo Histórico Municipal. Revista do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo, v. 203, n. 1, p. 17-101, 2004.
MAYERLE, S. Transporte Rodoviário de Passageiros. IN: VALENTE, A.M. et al. Qualidade e Produtividade nos Transportes. (p. 41-112). São Paulo: Cengage Learning, 2008.
McCRACKEN, G. The Long Interview. 5. ed. Newbury Park: Sage, 1991.
MOTTA, P. R. M. O estado da arte da gestão pública. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 55, n. 1, p. 82 - 90, 2013.
NELSON, R. R. E.; WINTER, S. G. An evolutionary theory of economic change. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1982.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégica, Táticas Operacionais. (4. ed.) São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA NETO, G. C. Integração complexa entre empresa contratante e operador logístico: critérios para a contratação. Dissertação de mestrado, Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Paulista, São Paulo, SP, 2008.
OLIVEIRA NETO, G. C.; GONCALVES, A. C.; COSTABILE, L. T.; SANTOS, J. P. A Terceirização do Transporte Rodoviário de Passageiros de São Paulo: Uma Análise da Rotina Operacional e Avaliação da Efetividade do Atendimento na São Paulo Transportes. 2012. Anais... In: VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, v. 1, 2012.
SPTrans. São Paulo Transportes S/A. Disponível em: http://www.sptrans.com.br/a_sptrans/sistema.aspx. Acesso em: 18 mar 2022.
SEIDMAN, I. E. Interviewing as Qualitative Research. A Guide for Researchers in Education and the Social Sciences. New York: Teachers College/Columbia University Press, 1991.
VIEIRA, E. F. (2003), Organizações e desempenho: mudança, inovação e comportamento. Disponível em: http://www.gestaoorg.dca.ufpe.br/edicoes/N2_V1/GESTORG_2003_N2_V1_ARTIGO_EXIB_02.pdf. Acesso em: 07 jun 2022.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. (3. ed.) São Paulo: Bookman, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Alexandre Costa Gonçalves, Geraldo Cardoso de Oliveira Neto, Fabio Ytoshi Shibao, Mario Roberto dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores devem ceder expressamente os direitos autorais à Universidade Presbiteriana Mackenzie., sendo que a cessão passa a valer a partir da submissão do artigo, ou trabalho em forma similar, ao sistema eletrônico de publicações institucionais. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. O conteúdo relatado e as opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.