Os tratados internacionais como mecanismo de proteção da vida e da dignidade humana: a questão das usinas nucleares

Autores

  • Wanderlei Lukachewski Junior Fundação Centro Universitário Mandaguari (Fafiman)
  • Cleide Aparecida Gomes Rodrigues Fermentão Centro Universitário de Maringá (Cesumar)

DOI:

https://doi.org/10.5935/2317-2622/direitomackenzie.v7n27002

Resumo

A energia nuclear ao longo do tempo se mostrou altamente perigosa. Não há dúvida de que a energia nuclear, por afetar de forma irremediável o ambiente, coloca em risco o próprio futuro da vida no planeta. Diante desse quadro, fica evidente a necessidade de ratificar um tratado internacional proibindo a construção de novas usinas nucleares, além de iniciar, em caráter de urgência, um processo lento e gradual de desativação das usinas existentes, de forma a permitir que os países que hoje possuem grande parte de sua energia fornecida por essa fonte altamente perigosa gradualmente possam solucionar o problema energético com outras fontes de energia, visando à proteção da vida e da dignidade humana, já que todos têm direito a viver com segurança em um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

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Publicado

2014-06-16