Análise das Bases Genéticas e Neurobiológicas da Ansiedade e Depressão: Um Painel de Genes Candidatos
Palavras-chave:
ansiedade, depressão, genética, neurobiologia, etiologiaResumo
Atualmente, a Ansiedade e a Depressão são os dois transtornos psiquiátricos mais prevalentes em todo o mundo, afetando cerca de 30% e 16,6% das pessoas, respectivamente. Fatores genéticos têm um papel essencial na responsabilidade desses transtornos, com as estimativas de herdabilidade entre 30% e 40% para ansiedade e depressão. Ainda que as causas desses transtornos não sejam totalmente conhecidas, muitos estudos procuram desvendar suas bases genéticas. Nesse contexto, este estudo, por meio de uma revisão da literatura, procurou traçar um panorama dos transtornos mentais ansiedade e depressão, e um painel com enfoque na relação gené[1]tica, apresentando possíveis genes candidatos associados a ambos os trans[1]tornos. Foram utilizadas as bases bibliográficas PubMed/Medline, Lilacs, Scientific Electronic Library Online, além da literatura obtida pela análise de genes no GenBank, EMBL-EBI e Europe PubMed Central. Aplicados os critérios de elegibilidade, elencaram-se 27 artigos com enfoque na etiologia, bases neurobiológicas e genéticas desses transtornos. Foram descritos 35 potenciais genes candidatos. A partir da identificação de nove fenótipos comuns e relevantes em ambos os transtornos, foi analisada a correlação entre os genes e os fenótipos, resultando em uma discussão de 20 genes. Entre os resultados, destacamos: os genes NOTCH1, BDNF e FKBP5, que estão relacionados ao desenvolvimento da ansiedade e da depressão em pessoas expostas ao estresse precoce; variantes dos genes SLC6A4, OXTR e COMT, que podem levar ao prejuízo funcional cerebral e ao aumento do risco de ansiedade e depressão diante de ambientes psicossociais adversos; e alelos de alta atividade do gene MAOA, que também influenciam o fun[1]cionamento adequado das monoaminas. Esses dados demonstraram a im[1]portância das abordagens genéticas e neurobiológicas associadas para elucidar a etiologia desses transtornos mentais, auxiliando assim em medi[1]das que possam prever o risco, permitir o diagnóstico precoce e promover estratégias de tratamento mais eficazes.
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