Metodologias Econométricas ARMAX e VAR aplicadas à Arrecadação Total do Estado de Goiás: uma análise da acurácia preditiva

Autores/as

  • Flávio Henrique de Sarmento Seixas Doutor em Economia (UFU). Professor Titular e Pesquisador da Universidade Paulista (Campi Flamboyant/Goiânia); Gestor Fazendário - Secretaria de Estado da Economia de Goiás.
  • Cleomar Gomes da Silva Professor e Pesquisador do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia, Pesquisador Associado do CNPq e Visiting Research Scholar da Columbia University em New York City

Resumen

Este artigo objetiva avaliar se a metodologia econométrica ARMAX oferece acurácia preditiva superior à consagrada metodologia de Vetores Autoregressivos (VAR) para estimar a variável Arrecadação Total Livre de Efeitos Extraordinários do Estado de Goiás.  O período analisado é de janeiro de 2003 a dezembro de 2015 e, em ambas as metodologias, os modelos com melhores ajustes identificaram a variável Nível de Empregos Formais como estatisticamente significativa. Os principais indicadores de acurácia preditiva para o ano de 2015, Erro Percentual Absoluto Médio (MAPE), resultou em 1,70% para o modelo de melhor ajuste da metodologia ARMAX e, em 3,11% para o equivalente VAR, resultados corroborados pelo indicador de Raiz Quadrada dos Erros Quadráticos Médios (RMSE), apontando a metodologia ARMAX com desempenho superior à última sobre este relevante aspecto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Flávio Henrique de Sarmento Seixas, Doutor em Economia (UFU). Professor Titular e Pesquisador da Universidade Paulista (Campi Flamboyant/Goiânia); Gestor Fazendário - Secretaria de Estado da Economia de Goiás.

Doutor e mestre em Economia (UFU). Especialista em Mercado de Capitais (EPGE/FGV). Economista (UFF). Professor Titular e Pesquisador UNIP/Goiânia. Gestor Fazendário. Gerente da Dívida Pública - Secretaria de Estado da Economia de Goiás. Atuou como Gerente Econômico da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (2011/2014). Menção Honrosa Prêmio Tesouro Nacional 2012.

Cleomar Gomes da Silva, Professor e Pesquisador do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia, Pesquisador Associado do CNPq e Visiting Research Scholar da Columbia University em New York City

Doutor em Economia pela Fundação Getulio Vargas - Escola de Economia de São Paulo (FGV-EESP), com Doutorado Sanduíche na New York University (2006) e Pós-Doutorado na Columbia University (2018-2019). Possui Mestrado em Economia pela Universidade Federal de Uberlândia (2003), Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001) e Graduação Tecnológica em Computer Information Systems pelo Quinsigamond Community College (1994), em Worcester EUA. Atuou como Economista Sênior da FIESP e como Professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e do Insper-SP. Foi Assessor Econômico e Coordenador-Geral de Análise Macroeconômica da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Atualmente, é Professor e Pesquisador do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia, Pesquisador Associado do CNPq e Visiting Research Scholar da Columbia University em New York City. Tem experiência na área de Economia, atuando principalmente nos seguintes temas: macroeconomia, política monetária, conjuntura econômica brasileira, econometria de séries temporais.

Descargas

Publicado

2019-05-29

Cómo citar

Seixas, F. H. de S., & Silva, C. G. da. (2019). Metodologias Econométricas ARMAX e VAR aplicadas à Arrecadação Total do Estado de Goiás: uma análise da acurácia preditiva. Revista De Economia Mackenzie, 16(1). Recuperado a partir de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/12154

Número

Vol. 16 Núm. 1 (2019)

Sección

Artigos

Licencia

Los derechos de autor de los artículos publicados en Revista de Economia Mackenzie pertenecen a los autores, los cuales otorgan a la Universidade Presbiteriana Mackenzie los derechos exclusivos para publicar el contenido. La reproducción total o parcial está prohibida sin la debida autorización del Comité Editorial, excepto cuando se haya autorizado previamente.