Sobre a Revista

Foco e Escopo

A Revista "Trilha Digital" é uma publicação científica cuja missão é contribuir para a excelência das atividades acadêmicas na área de Tecnologia Educacional e para o desenvolvimento da ação Educacional nas Instituições de Ensino, por intermédio da divulgação de trabalhos de pesquisa científica na forma de artigos de desenvolvimento teórico e teórico-práticos inéditos, de qualidade e que gerem novos conhecimentos com expressiva significância de contribuição.

O escopo e o foco da Revista "Trilha Digital" estão centrados em artigos de desenvolvimento teórico, artigos teórico-práticos e práticos. São aceitas diferentes abordagens teóricas e metodológicas relacionadas aos temas associados à Tecnologia Educacional, desde que relevantes para o desenvolvimento do uso de Tecnologias no Processo de Ensino e Aprendizagem.

São quatro os requisitos para aceitação de submissões.

O primeiro requisito é que os artigos sejam inéditos, nacional e internacionalmente, e que não estejam sob consideração para publicação em nenhum outro veículo de divulgação. Trabalhos publicados em anais de Congressos são considerados, desde que sejam apresentados em sua forma final para publicação.

O Segundo requisito é que os artigos estejam redigidos em língua portuguesa, inglesa e espanhola.

O terceiro requisito é que estejam associados aos seguintes eixos temáticos:

Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Avaliação em EAD
Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem
Design Instrucional e suas aplicações
Ética nos Meios Eletrônicos
Formação de Educadores na Era Digital
Games na Educação
Informática na Educação Especial
Metodologias Educacionais nos AVEAs
Preparação de Materiais Didáticos para Ensino Online
Realidade Virtual e Aumentada
Redes Sociais na Educação
Software Livre no Ensino
Tutoria em EAD
Uso de Tablets e a Tecnologia Móvel no Ensino

O quarto requisito é que os artigos atendam aos critérios e características técnicas exigidas pela Revista Trilha Digital.

O público alvo da Revista "Trilha Digital" é formado por educadores, professores, profissionais de Informática, gestores de Instituições de Ensino públicas e privadas, e estudiosos no Uso dos Recursos Digitais na Educação interessados no desenvolvimento da Tecnologia Educacional.

Processo de Avaliação pelos Pares

O processo editorial da Revista "Trilha Digital" ocorre em 3 etapas eliminatórias, descritas a seguir:

Na primeira etapa o artigo recebido é analisado pelo Editor-Chefe para revisão de admissão (desk review). O editor pode eventualmente solicitar um parecer às cegas dupla de um membro do Corpo Editorial Científico (especializado na área do artigo) para apoiar sua decisão. Nesse processo, o editor se certificará de que o artigo cumpre os requisitos básicos para ser acolhido no processo editorial: relevância científica; grau expressivo de contribuição teórica e/ou metodológica para a área de conhecimento de Tecnologia Educacional; ineditismo; correção da linguagem; boa apresentação geral; lista de referências bibliográficas que represente o estado da arte na temática tratada e abranja necessariamente os artigos publicados nos últimos cinco anos na academia brasileira e internacional; adequabilidade à política editorial para a qual foi submetido. Artigos que não estejam de acordo com esses requistos básicos ou com os critérios e características técnicas exigidas pela Revista serão rejeitados pelo Editor-Chefe.
A segunda etapa corresponde à avaliação anônima dos artigos encaminhados para publicação pelo sistema de avaliação às cegas dupla. Os artigos serão encaminhados pelo Editor aos avaliadores ad hoc, escolhidos a partir de suas áreas de especialização, disponibilidades. Os artigos aprovados serão encaminhados ao Editor-Chefe com sugestão para sua publicação. O Editor-Chefe pode eventualmente solicitar um parecer às cegas dupla (double blind review) de um membro do Corpo Editorial Científico (especializado na área do artigo) para apoiar sua decisão.
Na terceira etapa do processo de avaliação o Editor-Chefe toma a decisão final sobre a publicação. Eventualmente o Editor-Chefe pode solicitar a um membro do Comitê Editorial Científico que valide em um processo de avaliação às cegas dupla as etapas anteriores. Nesse caso, o artigo aprovado na fase anterior e os respectivos pareceres dos avaliadores ad hoc (não identificados) são encaminhados ao um membro do Comitê Editorial Científico (especializado na área do artigo) para análise e validação. Os artigos aprovados são apresentados e recomendados para publicação ao Editor-Chefe pelo membro do Comitê Editorial Científico.

As atividades do processo editorial se pautam pelas diretrizes do documento Boas Práticas da Publicação Científicada ANPAD – Associação Nacional de Pós-Graduação em Administração.

Os artigos aprovados são publicados com o nome do Editor responsável. Após a aprovação para publicação, os autores deverão assinar o documento "Cessão Gratuita de Direitos Autorais", cujo modelo será enviado aos autores por e-mail, reservando os direitos, inclusive de tradução à Revista "Trilha Digital". Os autores deverão assinar a carta e enviá-la por correio convencional à Revista no prazo máximo de 2 semanas após a recepção do email.

Os critérios utilizados para avaliação dos artigos são os seguintes:

1. Atualidade e oportunidade do tema.

2. Adequação do título ao trabalho.

3. Objetivo do trabalho claro e bem definido.

4. Abordagem (teórica e prática) inovadora.

5. Estrutura do texto e redação adequados a um trabalho científico.

6. Base teórico-conceitual consistente, abrangente e expressiva do estado-da-arte do conhecimento na área de Tecnologia Educacional.

7. Descrição da metodologia da pesquisa clara, abrangente e objetiva.

8. Adequação da metodologia utilizada.

9. Descrição dos resultados clara, abrangente e contendo as evidências necessárias.

10. Adequação dos métodos de análise de dados.

11. Conclusão coerente com os objetivos do trabalho.

12. O trabalho representa contribuição científica para a área de conhecimento de administração.

As opiniões, idéias e conceitos emitidos nos artigos são de inteira responsabilidadede seu(s) autor(es). A Instituição ou quaisquer organismos editoriais vinculados à Revista "Trilha Digital" não se responsabilizam pelos mesmos.

Os textos enviados devem ser inéditos nacional e internacionalmente. A "Trilha Digital" não publica artigos de autores convidados ou artigos traduzidos de periódicos científicos estrangeiros. Porém, artigos que já foram apresentados em Congressos, Seminários e assemelhados poderão ser enviados, desde que não haja restrição por parte dos organizadores desses eventos. Todos os artigos submetidos, inclusive os que já foram apresentados em Congressos, Seminários e assemelhados passarão pelo processo de avaliação descrito acima.

A Revista "Trilha Digital" acredita que a qualidade dos pareceres que norteiam as decisões de publicação de cada edição do periódico devem refletir um processo sério, transparente e criterioso de avaliação, cujo propósito deve ser tanto o avanço do conhecimento na área de Tecnologia Educacional como o desenvolvimento dos pesquisadores.

Entende-se a atividade do parecerista como parte de um processo contínuo e coletivo de construção de conhecimento que deve levar ao aprimoramento do conteúdo e da forma como as investigações são conduzidas. Para que tal intento se materialize em publicações de artigos de reconhecida excelência, nacional e internacionalmente, é requisitado aos pareceristas da Revista "Trilha Digital", com base no documento Boas Práticas da Publicação Científica da ANPAD, a atenção às diretrizes abaixo listadas:

O avaliador não deve aceitar a tarefa de avaliar um manuscrito caso não se sinta profissionalmente qualificado no respectivo tema.
O avaliador deve informar o editor, caso a identidade do autor lhe seja conhecida.
Os avaliadores devem explicitamente comprometer-se a atender ou negociar a alteração do tempo para o processo de revisão do artigo proposto pelo editor e cumprir a data de devolução acordada.
O avaliador deve ler com cuidado a política editorial e as instruções aos avaliadores e segui-las.
Deve estar claro para o avaliador que o conteúdo dos artigos em processo de avaliação é absolutamente confidencial. Ou seja, informações que constem no artigo ou sobre o mesmo não devem ser utilizadas ou disponibilizadas a terceiros além dos próprios autores em nenhuma circunstância. Os artigos não podem ser copiados para utilização pessoal do avaliador ou envio a terceiros e também não podem ser referenciados ou citados antes de sua publicação.
O avaliador deve efetuar inicialmente uma leitura em profundidade em uma única sessão. Eventualmente, fazendo marcações ou anotações de pontos relevantes nessa primeira leitura. Porém, deve se ater ao todo. Em momento posterior deve retomar o processo de avaliação, desenvolvendo análise minuciosa e elaborando o parecer.
O avaliador deve considerar a existência de diversos paradigmas e zelar para que sua revisão seja isenta. Os artigos devem ser analisados em termos de sua relevância e consistência interna e externa e não com base em preferências teórico-metodológicas.
O avaliador deve apontar os problemas corrigíveis e indicar o que pode ser feito para corrigi-los. Deve avaliar o custo-benefício das alterações solicitadas em relação à melhoria da qualidade do artigo.
Cabe ao avaliador considerar as referências utilizadas, identificando se cobrem a literatura relevante internacional e nacional sobre a temática do artigo, seja pela inserção de clássicos quanto da literatura atualizada dos últimos cinco anos. Deve-se sugerir aos autores quando oportuno referências relevantes para a reformulação do artigo.
Sempre que possível, o avaliador deve apontar todas as alterações necessárias e evitar que a cada nova resubmissão inclua novas solicitações que poderiam ter sido feitas anteriormente.
Quando receber uma nova versão do artigo, atentar o atendimento ou justificativa da não realização das solicitações de alterações realizadas anteriormente.
O parecer deve apresentar argumentos bem fundamentados e objetivos, que justifiquem com clareza a posição favorável ou desfavorável ao texto sob análise. Não devem ser usados pareceres excessivamente concisos que pouco explicam como se chegou ao julgamento final do artigo, seja no caso de aprovação ou rejeição.
Os campos da ficha de avaliação em que há solicitação de análise quanto aos aspectos positivos e desfavoráveis sobre a fundamentação teórica, metodologia e estrutura do trabalho devem ser obrigatória e cuidadosamente preenchidos.
O caráter construtivo e de aprimoramento deve permear o processo de avaliação. Isso significa que o artigo, quando necessário, pode ser reencaminhado para sucessivas reavaliações até que atinja o grau de maturidade exigido.
A adequação do artigo à linha editorial da Revista, às Diretrizes para Autores, à fluidez e coerência interna do texto, bem como a propriedade da linguagem devem ser observadas.

Periodicidade

A Revista "Trilha Digital" é a revista científica do Centro de Educação a Distância (CEDaD) e da Coordenação de Produção de Material Didático-Pedagógico (CPMD) da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

A revista surgiu no ano 2013. Seus artigos são publicados coletivamente em edições que são identificadas por volume e número. O volume de cada edição corresponde ao número seqüencial do ano-calendário, contado a partir do ano de fundação da revista. O número da edição corresponde ao número seqüencial da edição em cada volume.

A Revista "Trilha Digital" tem suas edições em formato eletrônico disponíveis neste website e sua periodicidade é anual.

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Patrocínio da revista

Editora:

Editora Mackenzie

Histórico do periódico

A Revista Trilha Digital foi criada em 2013 pelos professores Ubirajara Carnevale de Moraes e Solange Palma de Sá Barros durante o Congresso Brasileiro de Recursos Digitais na Educação da UPM para a reflexão e disseminação de conhecimentos sobre o uso de Tecnologias no Ensino Fundamental, Médio e Superior, bem como em outras situações de Ensino e Aprendizagem, tais como Treinamento Corporativo, Educação de Jovens e Adultos, etc.

Educadores, professores e estudiosos no Uso dos Recursos Digitais na Educação poderão apresentar suas experiências e descobertas na área de Tecnologia Educacional.

A revista "Trilha Digital" da Universidade Presbiteriana Mackenzie se propõe a ser um meio de divulgação dos conhecimentos que envolvem o uso da Tecnologia no processo de Ensino e Aprendizagem.

Ela é fruto da prática docente no uso dos recursos digitais e eletrônicos por professores e alunos visionários quanto ao uso de Inovação Tecnologica na Escola em todos níveis.

Seu conteúdo é fundamentado nas pesquisas empíricas em sala de aula, laboratórios de Informática ou em práticas da mobilidade, permitindo assim, descobertas significativas quanto ao uso do computador e outros meios tecnológicos no Ensino.