Efeitos curvilineares da lealdade no comportamento do consumidor
Palavras-chave:
Lealdade, Dimensionalidade, Efeitos curvilineares, Não lineares, VarejoResumo
O objetivo da pesquisa foi responder às seguintes questões: “Existe uma sequência nos estágios da lealdade?” e “Quais efeitos, curvilineares versus lineares, explicam melhor o comportamento de recompra?”. Adotaram-se a base teórica adotada de Oliver (1999) e o modelo de atitude de Fisbein. De acordo com Oliver (1999), uma evolução no estudo de lealdade poderia acontecer se pesquisadores considerassem a estrutura teórica cognição-afeto-conação-ação. Essa estrutura teoriza que consumidores primeiramente se tornam leais em um senso cognitivo, levando-os a um senso afetivo e depois para um conativo, e, por fim, de modo comportamental, tenderiam a recomprar um bem ou revisitar uma loja, obtendo mais produtos. Adotou-se uma metodologia quantitativa descritiva que se configura como um levantamento de corte transversal único com compradores on-line. Os principais resultados encontrados na análise dos dados indicaram que, com o passar de cada estágio de lealdade (por exemplo, cognição e conativo), exceto pelo afeto, a lealdade de ação obteve um aumento significativo em seu coeficiente de explicação, e o melhor modo de explicar a lealdade foi por meio de associações lineares (versus curvilineares). As implicações práticas sugerem que os efeitos tradicionais de lealdade, com níveis moderados (versus níveis muito elevados), são os melhores e geram maior intenção de retornar à loja virtual. A originalidade do artigo inclui uma modelagem matemática avançada de tratar variáveis lineares.
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