Estudo da biodegradabilidade de polímeros por meio do Respirômetro de Bartha

Autores

  • Guilhermino J. M. Fechine Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Fernanda Bruneli Ambrósio Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia, Engenharia de Materiais
  • Douglas Assis Alves Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, Polimeros

Resumo

Um dos métodos mais utilizados para avaliar a biodegradabilidade de polímeros é o método respirométrico, ou seja, aqueles que quantificam a emissão de CO2 de um polímero na presença de microorganismos e oxigênio. Neste trabalho, foi efetuado um estudo para verificar a viabilidade da utilização do Respirômetro da Bartha como método para análise da biodegradação de um polímero por meio de emissão de CO2. Dois tipos de filmes poliméricos foram usados, polietileno de baixa densidade (PEBD) e poli(3-hidroxi butirato) (PHB). Após 9 semanas de incubação o filme de PEBD não sofreu nenhum tipo de alteração significativa, enquanto que o filme de PHB foi completamente mineralizado. A partir dos resultados obtidos pode-se inferir a adequação do uso do respirômetro de Bartha como aparelho para avaliar a biodegradabilidade de polímeros.

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Biografia do Autor

Guilhermino J. M. Fechine, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, Polimeros

Fernanda Bruneli Ambrósio, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia, Engenharia de Materiais

Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, Polimeros

Douglas Assis Alves, Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, Polimeros

Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Engenharia de Materiais, Polimeros

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Publicado

2012-03-09

Como Citar

Fechine, G. J. M., Ambrósio, F. B., & Alves, D. A. (2012). Estudo da biodegradabilidade de polímeros por meio do Respirômetro de Bartha. Revista Mackenzie De Engenharia E Computação, 11(1). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/3682