Autonomia, humanização e a formação de professores da Prefeitura Municipal de São Paulo
Resumo
É possível apontar para uma formação cultural de professores e alunos, em detrimento de orientações técnicas? O que, ou quem é o centro do processo formativo? É correto afirmar que o Estado sempre optará por uma formação científica no seu quadro de educadores, ao invés de uma perspectiva cultural? Em que medida a instrumentalização mecânica de propósitos e procedimentos está aliada ao conceito de disciplina, considerada por alguns profissionais como necessária diante de contextos sociais violentos, tais como na periferia de São Paulo? Em campo, o complexo jogo de tensões e contradições construtivas em um ciclo de trabalho de formação de professores de Educação Física e Artes do Ensino Fundamental da Rede Municipal de São Paulo. Para auxiliar nesta reflexão, tomo emprestados os termos utilizados por Paulo Freire, Michel Foucault e Friedrich Nietzsche e por seus comentadores como Rosa Dias, além dos documentos, registros de falas e vídeos utilizados na formação para desta maneira elaborar sistematicamente um pensamento que sinalize para o potencial desenvolvido nestes encontros. A conclusão é que a autonomia e a formação cultural podem ser elementos transformadores de práticas e objetivos educacionais na formação de professores e consequentemente, nas suas ações educativas dirigidas aos seus alunosDownloads
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Publicado
2009-12-23
Como Citar
Casco, P. (2009). Autonomia, humanização e a formação de professores da Prefeitura Municipal de São Paulo. Revista Mackenzie De Educação Física E Esporte, 8(2). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1725
Edição
Seção
Artigos Originais