Desenvolvimento e felicidade
Palavras-chave:
Bem estar; Desenvolvimento; Economia; Felicidade; Necessidades.Resumo
Necessidades podem ser espirituais, materiais não econômicas e materiais econômicas. A variável bem estar individual depende de fatores tangíveis e intangíveis. Economia estuda o desafio do Homem em satisfazer necessidades econômicas infinitas com uma produção finita. Aborda as escolhas exigidas. Toda ação é gerada por uma paixão e guiada pela razão. Ação é precedida de cálculo. Felicidade é um estado de bem estar que transcende ao escopo da razão econômica. A ação do indivíduo em defender interesses coletivos é a ação que otimiza a defesa de seu próprio auto interesse. A economia e a política podem ser concebidos como sistemas sociais auto poiéticos formados a partir da diferenciação funcional do sistema social. Decisões políticas sobre alocação de recursos econômicos trazem resultados na esfera social. Decisões sobre produção implicam a percepção social qualitativa do resultado no bem estar. Desenvolvimento não pode gerar felicidade. Mas fornece base imprescindível.
Downloads
Referências
Cano, W. Prefácio. In: Brandão, C. Território e Desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2012; pp. 23-28.
Carvalho, F. C. de (1999). Políticas Econômicas para Economias Monetárias. In Lima, G. T., Sicsú, J., Paula, L, F. de (Orgs.), Macroeconomia moderna Keynes e a economia contemporânea (pp. 258-283). Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Castro, I. E. de. Geografia e Política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
Filellini, A. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1990.
Giannetti, E. O Valor do Amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Granger, G. A Ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994.
Hoppe, H-H. A ciência econômica e o método austríaco. São Paulo: Instituto Ludwig Von Mises Brasil, 2010.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Infra estrutura social e urbana no Brasil: subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas. Brasília (DF): IPEA, 2010, volume 6; livro 2.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ipea-Pnud. Relatório Sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil – 1996. Rio de Janeiro: IPEA; Brasília (DF): PNUD; 1996.
Jacobs, J. A natureza das economias. São Paulo: Beca, 2001.
Mill, J. S. Da definição de Economia Política e do método de investigação próprio a ela. Série Os Pensadores. Vol. XXXIV. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1974.
Mises, L. VON. “ Ação Humana” São Paulo: Instituto Ludwig Von Mises Brasil, 2010.
Mises, L. VON. O fundamento último da ciência econômica. Campinas S. P.: Vide Editorial, 2017.North, D. Instituciones, cambio institucional y desempeño económico. México (D. F.): Fondo de Cultura Económica, 2001.
Porter, E. O Preço de Todas as Coisas: porque pagamos o que pagamos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.
Romesín, H. M. & García, F. J. V. A árvore do conhecimento. Campinas: Editorial Psy, 1995.
Romesín, H. M. & García, F. J. V. De máquinas e seres vivos - autopoiese: a organização do vivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Schrödinger, E. O Que é Vida? São Paulo: UNESP, 1997.
Smith, A. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
Souza, J. D. S. de & Dal Ri, M. K. Economia. Ijuí/RS: Editora da UNIJUÍ, 2012 (Série Livro-texto EaD).
Théret, B. Política econômica e regulação: uma abordagem topológica e autopoiética. In: Théret, B; Braga, J. C. de S. Regulação econômica e globalização. Campinas: Instituto de Economia da Unicamp, 1995.
Tocqueville, A. DE. A Democracia na América – sentimentos e opiniões. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Walliser, B. A inteligência da economia – uma ciência singular. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista de Economia Mackenzie pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto quando previamente autorizado.
