O HOMEM E O ESPAÇO HOSPITALAR: O EDIFÍCIO MANOEL TABACOW HIDAL, HOSPITAL ALBERT EINSTEIN (1958)

Autores

  • Carolina Nunes Melendres

Palavras-chave:

arquitetura hospitalar, humanização do espaço hospitalar, hospital architecture, humanization of the hospital

Resumo

O presente trabalho versa sobre o conceito de humanização do espaço hospitalar, analisando sua conexão com os processos de cura e bem-estar humano, ademais seus vínculos com os métodos projetuais e o aprimoramento da arquitetura de hospitais em prol da saúde. A arquitetura hospitalar, ao longo dos tempos, atravessou variadas transformações apoiada na evolução do conhecimento médico e da tecnologia, bem como na valorização da saúde e de seus pacientes. O hospital passou de lugar inanimado e ausente para instrumento promotor de assistência ativa às práticas médicas e às necessidades tanto físicas como psicológicas de seus usuários. A formação desse espaço chamado terapêutico, busca sintetizar boa parte dessa nova dinâmica hospitalar aproximando o espaço construído à figura do homem e suas complexidades, a fim de torná-lo mais receptivo e pessoal: humanizado. O atento exame do processo projetual e da produção hospitalar do arquiteto Rino Levi – cujas reflexões são representativas no cenário ilustrado – revela sua estreita relação com princípios de humanização do espaço hospitalar. Especificamente, o caso do Edifício Manoel Tabacow Hidal projetado por sua equipe, em 1958, é aprofundado como objeto de investigação.

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Publicado

2012-07-20

Como Citar

MELENDRES, C. N. O HOMEM E O ESPAÇO HOSPITALAR: O EDIFÍCIO MANOEL TABACOW HIDAL, HOSPITAL ALBERT EINSTEIN (1958). Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 2, 2012. Disponível em: https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/6072. Acesso em: 2 nov. 2024.

Edição

Seção

Resumos de Teses e Dissertações