Temporalidades adversas e adversidades temporais na educação da infância

Autores

  • Maria das Graças Oliveira Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Magali Reis Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)

Resumo

Neste artigo, pretende-se relatar as notações de tempos de famílias, crianças e educadoras infantis de uma unidade municipal de educação infantil localizada na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os dados mostram que a organização dos tempos na educação infantil influencia as relações sociais e culturais na instituição. Na relação entre as famílias e as professoras, o desafio é a conciliação do tempo destas para os encontros e os diálogos na creche. Os participantes da família que exercem atividades profissionais necessitam adequar os momentos de levar e trazer a criança ao espaço de tempo antes do trabalho para cumprir as exigências dos horários de sua atividade profissional. O estado e o mercado de trabalho interferem nos tempos criados para a
efetivação da relação entre as famílias e a creche pública.

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Biografia do Autor

Maria das Graças Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora da Universidade Federal de Campina
Grande (UFCG).

Magali Reis, Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)

Doutora em Educação pela Unicamp. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)

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Publicado

2016-08-31

Como Citar

Oliveira, M. das G., & Reis, M. (2016). Temporalidades adversas e adversidades temporais na educação da infância. Revista Trama Interdisciplinar, 7(2). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/9756

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