http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/issue/feedRevista Mackenzie de Engenharia e Computação2024-12-18T11:10:18-03:00Revista Mackenzie de Engenharia e Computaçãorevista.engenharia@mackenzie.brOpen Journal Systems<p>A <em>Revista Mackenzie de Engenharia e Computação</em> (RMEC), ISSN 1518-7470 (impresso) e ISSN 2236-9813 (on-line), é um periódico científico, promovido e mantido pela Escola de Engenharia (EE) e pala Faculdade de Computação e Informática (FCI) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Seu objetivo é publicar artigos científicos, revisões bibliográficas e estudos de casos que contribuam cientificamente para o conhecimento nas áreas de Engenharia e Computação.</p> <p>A RMEC destina-se a pesquisadores, professores, alunos de graduação e pós-graduação e demais profissionais das áreas de Engenharia, Química, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e afins. São aceitos trabalhos inéditos, de cunho nacional e internacional, nas línguas portuguesa e inglesa.</p> <p>A RMEC é livre de taxa de tramitação e de publicação.</p>http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/17278ANÁLISE DA ESTABILIDADE LOCAL EM EDIFÍCIOS DE ESTRUTURA MISTA EM AÇO E CONCRETO2024-09-15T10:56:33-03:00Pedro Henrique Tavares Santosp.edrosantos@outlook.comTatiana Aiello C de Mellotatiana.aiello@mackenzie.br<p class="EstiloArtigo">O presente trabalho aborda e relaciona o sistema estrutural em concreto armado e o sistema misto composto por perfis de aço e elementos estruturais de concreto, amplamente utilizados na construção civil, definindo-os e apresentando uma comparação entre os esforços solicitantes em pilares de cada uma dessas estruturas. Este estudo foi realizado a partir do uso do <em>software </em>STRAP (<em>Structural Analysis Program</em>), em que foram modelados e dimensionados dois edifícios: um de concreto armado e outro de sistema estrutural misto com o uso de pilares de concreto, vigas metálicas e lajes <em>steel deck</em>, seguindo as normas técnicas vigentes, e do <em>software </em>PCalc, a fim de verificar o fator de segurança do dimensionamento dos pilares. Os resultados obtidos demonstram que a estrutura mista de aço e concreto propicia menores esforços solicitantes nos pilares de concreto armado, conferindo maior eficiência estrutural.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pedro Henrique Tavares Santos, Tatiana Aiello C de Mellohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/16805PRODUÇÃO DE CALÇADA PIEZOELÉTRICA2024-08-27T08:52:55-03:00Caroline Valadão Pachecocaroline.pacheco@mackenzie.brAmanda de Cássia Cardoso Martins amandacassia2307@gmail.comBruna Niccoli Ramirez brunaniccoli@gmail.comRogerio Issamu Yamamoto rogerio.yamamoto@mackenzie.brAntônio Hortêncio Munhoz Jr antonio.munhoz@mackenzie.br<p>A necessidade de diversificação das fontes energéticas faz com que cientistas em todo o mundo busquem o emprego de materiais com propriedades inteligentes. Nessa categoria se enquadram os materiais utilizados nas células solares, por exemplo, mas também os materiais piezoelétricos, como o titanato zirconato de chumbo (PZT). Os piezoelétricos são capazes de gerar corrente elétrica (ou tensão) através de uma deformação a eles empregada. A proposta da presente pesquisa foi evidenciar um método de construção de calçada inteligente, com a expectativa de obter geração de energia elétrica por meio da movimentação de pedestres sobre sua superfície. Para essa finalidade foram construídos circuitos com tambores coletores de PZT capazes de acender um LED. Escolheu-se uma configuração mista de circuito com 36 tambores coletores. O circuito foi incorporado à construção de um piso intertravado drenante. O sistema mostrou-se positivo no acendimento de um LED, porém verificou-se a necessidade de vibração constante ou de sistemas de capacitores para armazenamento de energia.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Caroline Valadão Pacheco, Amanda de Cássia Cardoso Martins , Bruna Niccoli Ramirez , Rogerio Issamu Yamamoto , Antônio Hortêncio Munhoz Jr http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/16367USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA DETECÇÃO DE DESMATAMENTOS2023-09-14T17:02:40-03:00Kimberlly Ferreira Pintokimberlly29@gmail.comSergio Vicente Denser Pamboukiansergio.pamboukian@mackenzie.br<p>O ano de 2021 apresentou um aumento de 20% no número de alertas de desmatamento no Brasil em comparação a 2020, sendo identificados, validados e refinados 69.796 deles. O monitoramento ambiental é, portanto, peça central para que sejam tomadas ações para o controle do desmatamento. O objetivo do presente trabalho é identificar ferramentas de geoprocessamento que possam ser usadas para o levantamento de dados de desmatamento. Utilizaram-se imagens do Landsat 8, obtidas pela plataforma da USGS Earth Explorer, para gerar os índices espectrais, o índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI, do inglês <em>normalized difference vegetation index</em>) e o índice de vegetação melhorado (EVI, do inglês <em>enhanced vegetation index</em>), e fazer a classificação supervisionada de áreas sujeitas a desmatamento. Dessa forma, foi possível constatar que tais ferramentas mostram resultados coerentes entre si, pois apresentam áreas similares nas categorias de vegetação, água e solos expostos. A unificação dos resultados obtidos possibilita a análise de possíveis áreas desmatadas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kimberlly Ferreira Pinto, Sergio Vicente Denser Pamboukianhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/15590O MODELO DE APONTAMENTO DO TELESCÓPIO SOLAR PARA ONDAS SUBMILIMÉTRICAS2023-06-23T23:49:11-03:00Myrna Kagoharamyrnayk.astro@gmail.comCarlos Guillermo Giménez de Castroguigue@craam.mackenzie.br<p>Telescópios profissionais precisam ter alta precisão para fazer observações e, para isso, são equipados com sofisticados servomecanismos de movimentação de suas pesadas estruturas com precisão angular da ordem de segundos de arco. Contudo, qualquer que seja o telescópio, haverá erros no apontamento real, que são mitigados com a aplicação de correções às imperfeições do sistema de posicionamento, compondo um modelo de apontamento. Neste artigo, é apresentado uma análise de longo prazo dos erros de apontamento do Telescópio Solar para Ondas Submilimétricas (SST) e o modelo de apontamento empregado para reduzi-los. Utilizou-se mais de 20 anos de dados observacionais e o software comercial Tpoint para obter diferentes conjuntos de parâmetros de modelos de apontamento, buscando a redução do erro. Pode-se constatar que o modelo ante meridiem (AM) é diferente do modelo post meridiem (PM). Além disso, os erros são maiores na direção Norte-Sul, indicando tensões mecânicas maiores. São feitas recomendações para melhorar o apontamento do telescópio.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Myrna Kagohara, Carlos Guillermo Giménez de Castrohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/15545PROPOSTA PARA REVISÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA2023-01-30T23:20:14-03:00Luiz Henrique Alves Pazzinipazzini@mackenzie.brBarbara Duarte Barbosabarbara.d.b.97@gmail.com<p>Para estruturar a revisão dos requisitos técnicos da medição de energia elétrica no Brasil em consonância com a expansão do Ambiente de Contratação Livre (ACL), a substituição de medidores deve ser analisada e eventualmente não será uma exigência prévia para a expansão do mercado, pois trata-se de milhões de unidades consumidoras, mas seria um avanço importante que facilitaria o fluxo de informações entre consumidores e fornecedores de energia. Nesse contexto, este trabalho avalia a viabilidade econômica da substituição dos medidores eletromecânicos por medidores inteligentes e traz propostas para agregação dos dados de medição. Além disso, realizou-se um estudo da substituição dos medidores associada à expansão da abertura de mercado em outros países, que demonstrou efetividade na penetração dos <em>smart meters</em>. Considerando as particularidades do mercado de energia no Brasil, este trabalho contempla o levantamento dos custos de medidores inteligentes e os apontamentos regulatórios que estruturem a substituição dos medidores para o grupo de baixa tensão (grupo B). Posteriormente, são propostos modelos para a figura do agregador de medição, com o intuito de facilitar a gestão da medição no mercado de energia varejista. Por fim, realiza-se uma proposta da regulação da medição em prol da gestão eficiente das unidades consumidoras do grupo B.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Henrique Alves Pazzini, Barbara Duarte Barbosahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/17627Páginas Iniciais2024-12-18T10:58:22-03:00Sergio Vicente Denser Pamboukian1082436@mackenzie.br2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sergio Vicente Denser Pamboukianhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmec/article/view/17628Apresentação2024-12-18T11:02:41-03:00Adriana Valioadrivalio@gmail.com2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriana Valio