Não é preconceito, é? Uma análise de gênero do discuro discente na formação profissional em Educação Física

Autores

  • Renata Pascoti Zuzzi Faculdades Integradas Einstein de Limeira, Faculdades Integradas de Itapetininga e Universidade de São Paulo
  • Tânia Mara Vieira Sampaio Universidade Católica de Brasília e Universidade Metodista de Piracicaba
  • Jorge Dorfman Knijnik School of Education at University of Western Sydney

Resumo

Esta pesquisa analisou concepções de gênero tatuadas em nossa corporeidade e cultura que permeiam a formação de profissionais da área da Educação Física. Em uma determinada sociedade, os seres humanos vivem uma pluralidade de relações com outros humanos e com o mundo, tais relações refletem imagens estruturadas culturalmente em matrizes de gênero, as quais ditam o que é próprio para a corporeidade identificada em sua anatomia sexual masculina ou feminina. Portanto, realizamos uma pesquisa de campo com os alunos e alunas concluintes do curso de graduação diurno da Universidade Metodista de Piracicaba para saber o discurso dos/as mesmos/as sobre as relações de gênero frente a sua área de atuação. Os resultados da pesquisa trazem lacunas que merecem uma maior atenção e discussão das relações de gênero na formação profissional em Educação Física.

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Publicado

2009-10-14

Como Citar

Zuzzi, R. P., Sampaio, T. M. V., & Knijnik, J. D. (2009). Não é preconceito, é? Uma análise de gênero do discuro discente na formação profissional em Educação Física. Revista Mackenzie De Educação Física E Esporte, 7(3). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1508