O salto vertical não é alterado imediatamente após a eletroestimulação transcutânea de média freqüência

Autores

  • Daniel Quilici Mola Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Fábio Yuzo Nakamura Universidade Estadual de Londrina
  • Denise Elena Grillo Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Rômulo Cássio de Moraes Bertuzzi Universidade Presbiteriana Mackenzie

Resumo

O propósito desse estudo foi analisar o efeito agudo da eletroestimulação transcutânea (ET) no salto vertical (SV). A altura do SV de nove sujeitos foi mensurada na situação controle e após cinco minutos de ET. Além disso, a atividade neural periférica foi determinada pela raiz quadrada média do sinal eletromiografico (RMS) obtido antes e durante o SV. Não foram encontradas diferenças significativas do SV após a ET (p > 0,05). O RMS permaneceu inalterado na maioria das situações, com exceção da perna esquerda durante o SV após a ET (p < 0,05). Esses resultados indicam que, embora a ET tenha modificado o RMS da perna esquerda, esse estímulo não foi suficiente para potencializar o desempenho no SV.

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Publicado

2009-08-06

Como Citar

Mola, D. Q., Nakamura, F. Y., Grillo, D. E., & Bertuzzi, R. C. de M. (2009). O salto vertical não é alterado imediatamente após a eletroestimulação transcutânea de média freqüência. Revista Mackenzie De Educação Física E Esporte, 7(1). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1220