http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/issue/feed Revista de Economia Mackenzie 2023-11-30T16:30:56-03:00 Álvaro Alves de Moura Jr. alvaro.moura@mackenzie.br Open Journal Systems <p>A Revista de Economia Mackenzie (ISSN 1678-5002 Impresso e 1808-2785 online) é uma publicação científica da área de economia ligada ao Centro de Ciências Sociais e Aplicadas e ao Programa de Pós-Graduação em Strictu Senso em Economia e Mercados da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tem um periodicidade semestral e publica artigos científicos das áreas de teoria econômica, economia do terceiro setor, economia da inclusão social, economia aplicada, macroeconomia, economia do meio ambiente, política econômica, economia financeira, economia do desenvolvimento, história econômica, história do pensamento econômico, metodologia econômica, microeconomia e em áreas afins, cujos temas sejam relevantes para a economia.</p> http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16646 Abertura 2023-11-24T13:59:35-03:00 Alvaro Alves De Moura Junior 1105815@mackenzie.br 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Alvaro Alves De Moura Junior http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/14697 DETERMINANTES DA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM BASEADA NA DECOMPOSIÇÃO DE SHAPLEY 2021-08-30T14:38:24-03:00 Vladimir Faria dos Santos vladimirsantos@id.uff.br <p>Este trabalho teve como objetivo avaliar os principais determinantes da desigualdade de renda no Brasil. Para isso, foi estimada uma equação de rendimentos que leva em conta, simultaneamente, a possibilidade de viés de seletividade e a endogeneidade. Em seguida, foi usado um método de decomposição baseado no valor de Shapley, um conceito de solução para jogos cooperativos. Os resultados mostram que a educação foi o principal determinante da desigualdade de rendimentos, independentemente do índice de desigualdade considerado.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Vladimir Faria dos Santos http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/15934 PROJEÇÃO DA TAXA DE JUROS SELIC NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MODELOS DE PREVISÃO 2023-03-03T21:44:56-03:00 Felipe Vieira Passos fvieirapassos@yahoo.com Carlos Enrique Carrasco-Gutierrez carlosenrique@p.ucb.br <p>A avaliação das expectativas e do comportamento futuro das taxas juros na economia está entre as principais áreas da economia monetária, e tem assumido protagonismo nos noticiários e pesquisas em todo o mundo. O Brasil adota o regime de metas de inflação, situação em que o Banco Central ajusta a taxa de juros nominal de curto prazo (a taxa Selic) conforme os desvios da inflação em relação à sua meta, o hiato do produto e outras variáveis macroeconômicas. Este trabalho tem como objetivo encontrar um modelo de previsão para a taxa de juros básica. Utilizamos o modelo estrutural da regra de Taylor e os modelos de séries de tempo VAR, ARDL e SARIMA. O período analisado corresponde a dados de frequência mensal entre 01/2002 até 06/2021. Os resultados indicam que o modelo ARDL foi o que apresentou o melhor desempenho de previsão. A previsão dinâmica para até 6 meses à frente indica boa relação dos valores previstos e valores efetivos observados da taxa Selic. A previsão estática ficou bastante próxima dos valores efetivos e sempre dentro do intervalo de confiança de 95%. Comparando os resultados de previsão do modelo final identificado com a previsão das instituições financeiras por meio do boletim Focus do Banco Central, foi verificado que o modelo econométrico teve desempenho superior, com erro de previsão 16% menor.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Felipe Vieira Passos http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/15979 ESG: A VALORIZAÇÃO DO SOCIAL PELAS EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO BRASIL 2023-03-21T21:55:38-03:00 Luan Vinicius Bernardelli luanviniciusbernardelli@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho é investigar se as empresas de capital aberto no Brasil tendem a ser mais comprometidas com a valorização do capital humano de seus trabalhadores, comparado com empresas de outros regimes jurídicos. Como objetivo complementar, este trabalho investiga se há discriminação salarial por gênero e raça dentro das empresas de capital aberto no país. Para alcançar os objetivos estabelecidos, este trabalho utiliza a base de dados da RAIS, que contém informações completas sobre os trabalhadores formais do Brasil. Os resultados encontrados apontam que os trabalhadores de Sociedades Anônimas abertas com ensino superior recebem 194% a mais do que empregados sem escolaridade, mostrando que as SAs valorizam o acúmulo de escolaridade. Contudo, os resultados ainda apontam que os homens tendem a receber mais do que as mulheres em todos os regimes jurídicos e que a maior diferença salarial por raça e sexo foi encontrada no poder executivo. Assim, fica evidente que existem falhas a serem sanadas no que diz respeito às diferenças salariais por gênero e raça dentro das empresas de capital aberto no país.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Luan Vinicius Bernardelli http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/15983 A REGRA DE TAYLOR ESTRUTURALISTA APLICADA A ECONOMIA BRASILEIRA ENTRE 2003 À 2015 2023-03-23T11:56:16-03:00 Douglas Alcantara Alencar dougsky@gmail.com Joás Lima joasdelima18@gmail.com Emanoelle Luz manu.luz96@gmail.com Wallace Pereira wmpereirabr@gmail.com <p>A Regra de Taylor se mostra atualmente como um importante instrumento de condução da política macroeconômica em muitos países emergentes. No entanto, sua estrutura simples, considerando apenas variações exógenas sem refletir as vicissitudes presentes no lado da economia real, a torna uma medida ainda incompleta. A Regra de Taylor estruturalista presente neste artigo é uma proposta alternativa de condução da economia real que busca estimar os fortes impactos gerados pela distribuição funcional entre lucros e salários, tomando a participação dos salários como o componente fundamental para as decisões do Banco Central.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Douglas Alcantara Alencar, Joás Lima, Emanoelle Luz, Wallace Pereira http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16015 DIFERENTES INTERPRETAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DA CORRUPÇÃO: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE EMBASADA NA VERTENTE TEÓRICA-ECONÔMICA DO VELHO INSTITUCIONALISMO EVOLUCIONÁRIO 2023-04-06T16:19:50-03:00 Arthur Osvaldo Colombo arthur_colombao@hotmail.com Eduardo Toneto do Livramento dulivra@gmail.com <p>O presente artigo buscou demonstrar e analisar quais são as principais definições de corrupção encontradas constantemente na literatura. Além disso, apontou-se que as definições usuais e com afinidades em relação a corrente teórica clássica-utilitarista apresenta significativas limitações. Sejam elas na própria definição, no conceito de corrupção, quanto nas análises que essa possibilita. A partir disso, sugeriu-se que a abordagem evolucionária proveniente da economia institucional constituída pioneiramente pelos trabalhos de Thorstein Veblen demonstra maior grau de adequação e eficiência ao aproximar-se mais visivelmente da realidade, assim, possibilitando análises empíricas com maior grau de robustez e clareza.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Arthur Osvaldo Colombo, Eduardo http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16128 MACROECONOMIA DO INVESTIMENTO INDUZIDO E AS TEORIAS DOS CICLOS ECONÔMICOS E DAS CRISES EM KEYNES-MINSKY:UMA ANÁLISE DE COINTEGRAÇÃO APLICADA À ECONOMIA BRASILEIRA PARA 1990 A 2019 2023-05-25T07:14:09-03:00 André Cutrim Carvalho andrecc83@gmail.com David Ferreira Carvalho david.fcarvalho@yahoo.com.br Irvyem Gabriel Santos Monteiro irvyemg19@gmail.com <p>O presente artigo tem como principal objetivo discutir e estimar a relação entre o Investimento Induzido (II) e o ciclo do Produto Interno Bruto (PIB) da economia do Brasil, tendo como base para análise os fundamentos teóricos de John Maynard Keynes e Hyman Philip Minsky. Além disso, a metodologia para execução da modelagem econométrica envolve a utilização de testes de raízes unitárias e de cointegração das séries do Investimento Induzido e do PIB do Brasil entre 1990 a 2019. Os resultados dos modelos econométricos confirmam os fundamentos econômicos de Keynes-Minsky sobre os ciclos dos negócios. Portanto, cabe aos agentes econômicos, sobretudo ao governo e o setor empresarial, observar o melhor método de emprega-los, a fim de garantir uma recuperação mais efetiva da economia, não somente focando em velocidade de crescimento, mas em estabilização de médio e longo prazo para assim evitar novos focos de crise no curto prazo.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 André Cutrim Carvalho, David Ferreira Carvalho, Irvyem Gabriel Santos Monteiro http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16196 ESTRATÉGIA DE HEDGE COM OPÇÕES FORA DO DINHEIRO EM AÇÕES DE EMPRESAS ESTATAIS TRAZ MAIOR RETORNO? UMA ANÁLISE NO PERÍODO DE 2018 A 2021 2023-06-05T08:44:02-03:00 Lucas Oliveira Florindo lucasoflorindo@gmail.com Helberte João França Almeida helberte.almeida@ufsc.br Rafael Jasper Feltrin rafafeltrin5@gmail.com <p>Este estudo buscou mensurar os resultados de uma estratégia de investimento que tem como principal objetivo a preservação de capital em momentos de crise. Para isso foram criadas duas carteiras compostas por ações de empresas estatais sendo que em uma delas teria além das ações, uma estratégia de <em>hedge</em> feita com opções de venda fora do dinheiro, as carteiras foram analisadas e comparadas através do seu retorno total no período, comparadas com outros ativos do mercado e pela ótica de risco-retorno, usando os índices de Sharpe e Treynor. Os resultados obtidos nos mostraram que uma carteira composta com ações estatais e com uma proteção de <em>hedge</em> contínuo usando opções de venda foi mais lucrativa e apresentou um risco-retorno melhor do que uma carteira sem proteção no período analisado.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Lucas Oliveira Florindo, Helberte João França Almeida, Rafael Jasper Feltrin http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16226 MUDANÇA ESTRUTURAL NA ECONOMIA DE ANGICOS: O IMPACTO DA UFERSA 2023-06-18T15:16:50-03:00 Graziela Souza Cunha graziela.cunha@alunos.ufersa.edu.br José Alderir da Silva jose.silva@ufersa.edu.br Francisco Danilo da Silva Ferreira ffdaniloferreira@gmail.com Thiago Geovane Pereira Gomes thiagogeovanep@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo analisar os efeitos da instalação do campus da UFERSA em Angicos, no Rio Grande do Norte, por meio da análise descritiva dos indicadores socioeconômicos. Os resultados sugerem que o município de Angicos teve um aumento no seu Produto Interno Bruto (PIB), com uma mudança na composição em favor do setor de serviços. Além disso, observou-se melhorias no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município, bem como um aumento no percentual de habitantes com nível superior e uma melhoria na formação dos docentes do ensino médio. Em geral, os resultados indicam que a implantação do campus da UFERSA promoveu externalidades positivas sobre o dinamismo econômico e social do município.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Graziela Souza Cunha, José Alderir da Silva, Francisco Danilo da Silva Ferreira, Thiago Geovane Pereira Gomes http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16256 ESTRUTURA SETORIAL DO MERCADO DE TRABALHO DO ESPÍRITO SANTO: ESCOLARIDADE E EFEITOS SOBRE A INFORMALIDADE 2023-06-27T09:43:12-03:00 Antonio Ricardo Freislebem da Rocha antonio.ijsn@gmail.com Ricardo Ramalhete Moreira ramalhete.moreira@ufes.br <p>Este estudo avaliou a contribuição de mudanças na estrutura setorial do mercado de trabalho a partir da dinâmica da escolaridade dos ocupados e o respectivo grau de informalidade intrassetorial. Como estudo de caso, optou-se pelo Espírito Santo no período 2015 a 2019, com base nos microdados da PNADC/IBGE. Os resultados evidenciaram que, enquanto na Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) a realocação setorial contribuiu negativamente com o crescimento da informalidade (principalmente entre os mais escolarizados), na Região Não Metropolitana (RNM) o efeito foi contrário (principalmente entre os menos escolarizados), ressaltando a importância da escolaridade como instrumento de combate à informalidade.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Antonio Ricardo Freislebem da Rocha, Ricardo Ramalhete Moreira http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16450 EFEITOS DA CRIMINALIDADE NO TRANSPORTE PÚBLICO PARA O DESEMPENHO ACADÊMICO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA GRANDE ARACAJU 2023-09-12T22:49:17-03:00 Alef Rafael Santos Melo alefrmelo.econ@gmail.com Marco Antonio Jorge mjorge@gvmail.br Érico Augusto Barreto Monteiro augustoerico123@outlook.com Isabelle Haaiara Andrade Barbosa isabelle.hab@outlook.com Zenith Nara Costa Delabrida zenith@academico.ufs.br <p>O presente trabalho discute a insegurança dos transportes públicos, sobretudo na relação desses meios com o desempenho de estudantes do nível superior. A insegurança experienciada no transporte público é um problema constantemente evidenciado por estudantes universitários, estes se encontram vulneráveis às ações criminosas durante seu deslocamento entre casa e universidade. Posto isso, a pesquisa dedicou-se a analisar a maneira como a criminalidade neste meio de locomoção pode impactar o desempenho dos universitários. Nesse ínterim, realizou-se uma coleta de dados online, composta por 429 entrevistados. Com base nos resultados foi elaborado um modelo de regressão logística buscando descrever os impactos sobre o rendimento acadêmico dos estudantes. Os resultados indicam que variáveis como frequência de uso, tempo de locomoção, cansaço e violência sofrida no transporte público são fatores capazes de afetar as atividades cotidianas dos estudantes, bem como sua performance nos estudos.</p> 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Alef Rafael Santos Melo, Marco Antonio Jorge, Érico Augusto Barreto Monteiro, Isabelle Haaiara Andrade Barbosa, Zenith Nara Costa Delabrida http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16645 Apresentação 2023-11-24T13:53:40-03:00 Alvaro Alves De Moura Junior 1105815@mackenzie.br 2023-11-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2023 Alvaro Alves De Moura Junior