http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/issue/feedRevista de Economia Mackenzie2024-06-18T19:42:40-03:00Álvaro Alves de Moura Jr.alvaro.moura@mackenzie.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Economia Mackenzie (ISSN 1678-5002 Impresso e 1808-2785 online) é uma publicação científica da área de economia ligada ao Centro de Ciências Sociais e Aplicadas e ao Programa de Pós-Graduação em Strictu Senso em Economia e Mercados da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tem um periodicidade semestral e publica artigos científicos das áreas de teoria econômica, economia do terceiro setor, economia da inclusão social, economia aplicada, macroeconomia, economia do meio ambiente, política econômica, economia financeira, economia do desenvolvimento, história econômica, história do pensamento econômico, metodologia econômica, microeconomia e em áreas afins, cujos temas sejam relevantes para a economia.</p>http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/15520Dinâmica econômica municipal nordestina e o contexto democrático: Uma análise a partir do Programa Bolsa Família e o mercado eleitoral2022-07-13T20:42:19-03:00William Gledson e Silvawilliamgledson@gmail.comFrancisco Danilo da Silva Ferreiraffdanilloferreira@gmail.com<p>Este artigo teve o objetivo de analisar o comportamento da dinâmica econômica municipal nordestina explicitada no Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao volume do Programa Bolsa Família (PBF) destinado a cada ente, a proporção obtida dos Votos pelo Prefeito Eleito (VPE) diante do conjunto de votantes participantes do pleito no local e a Coligação Partidária do Prefeito Eleito (CPPE) estabelecida ou não com o governador estadual, partindo de variáveis per capita, no período de 2004, 2008, 2012 e 2016. Metodologicamente, usou-se à mensuração dos resultados da pesquisa o modelo de regressão quantílica para os dados em painel. Os resultados mostraram que que o PIB respondeu positivamente ao PBF e negativamente na maioria dos municípios ao VPE e o CPPE não trouxe impactos favoráveis sobre a economia municipal nordestina.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 William Gledson e Silva, Francisco Danilo da Silva Ferreirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16637Uma análise empírica dos esforços inovativos como instrumento de Política Industrial Verde para países selecionados2023-11-19T08:26:11-03:00Rafael Moraes de Sousarafaelmsousa1@hotmail.comKarina Palmieri de Almeidakaapalmieri@gmail.com<p>Este trabalho examina a relação entre esforços inovativos verdes (públicos) e degradação ambiental de curto e longo prazo, mediante um painel de cointegração com 18 países selecionados para o período de 1995–2018. O Painel ARDL para cointegração foi especificado com variáveis representando efeitos de escala, composição e mudança tecnológica. Os resultados sugerem que níveis mais elevados de dispêndios públicos em recursos direcionados para o P&D ambiental (esforços inovativos verdes), com intuito de gerar tecnologias verdes, possuem uma relação negativa com o crescimento dos impactos ambientais, i.e., tais investimentos têm uma boa expectativa de redução da degradação ambiental. </p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Moraes de Sousahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16517Diferenciais de desenvolvimento das mesorregiões do Estado do Amazonas: Uma análise multivariada2023-09-26T23:57:23-03:00Diogo Del Fioridiogo_fiori123@yahoo.com.brSalomão Franco Nevessalomao@ufam.edu.brPriscila Macêdo Pereiraprimacedo@gmail.comMauro Thury de Vieira Sá mtvsa@ufam.edu.br<p>O objetivo geral da pesquisa é identificar esses diferenciais de desenvolvimento para as Mesorregiões do Estado do Amazonas. Especificamente, procura-se elaborar índices relacionados a aspectos selecionados do desenvolvimento e apontar os municípios que apresentam maiores e menores graus de desenvolvimento por Mesorregião. Para uma melhor análise desses diferenciais, cada variável utilizada para medir o desenvolvimento de uma região é tratada estatisticamente pela técnica de Análise Multivariada, onde componentes principais são destacados e utilizados para a elaboração de índices socioeconômicos (Índice de Desenvolvimento Amplo, Índice de Nível Populacional e Alocação de Despesas). Aplicando essa técnica para as Mesorregiões do Amazonas, é possível avaliar suas particularidades, demonstrando as diferenças presentes no processo de desenvolvimento de cada uma delas, além de permitir, através dos índices elaborados, uma visão tanto das regiões que possuem um melhor desempenho socioeconômico como das que estão com dificuldades em áreas essências para o desenvolvimento.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Diogo Del Fiori, Salomão Franco Neves, Mauro Thury de Vieira Sá , Priscila Macêdo Pereirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/17191Cozinhas fantasmas através das lentes da economia de governança2024-06-18T15:52:43-03:00Roberta Muramatsuroberta.muramatsu@mackenzie.brLetícia Menegassi Borgesleticiamenegassi@gmail.com<p>Este artigo baseia-se na nova perspectiva analítica institucionalista de Oliver<br>Williamson sobre as organizações econômicas, para examinar a racionalidade e as<br>implicações de um modelo de negócio cada vez mais popular denominado cozinhas<br>fantasmas ou dark kitchen. Para tanto, adota uma estratégia de pesquisa exploratória<br>com base em revisão da literatura para sustentar a tese de que os existentes<br>arranjos contratuais são desdobramentos naturais de estruturas de<br>governança entre o mercado e as hierarquias, presentes no universo multifacetado<br>da economia de plataforma. Conclui destacando que a abordagem da economia<br>dos custos de transação é necessária, porém insuficiente para compreender as<br>perspectivas e os desafios colocados pelas cozinhas fantasmas e plataformas digitais<br>tanto para o setor de produção de refeições para entrega quanto para a indústria<br>de restaurantes.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Roberta Muramatsu, Letícia Menegassi Borgeshttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16649Volatilidade Cambial em Tempos de COVID nos BRICS: Modelos ARDL e de Cointegração (FMOLS e DOLS)2023-11-25T16:17:14-03:00Valdecy Caetanovaldecycaetano@hotmail.comFlavio Vilela Vieiraflaviovieira@ufu.br<p>O objetivo principal deste trabalho é desenvolver uma investigação empírica sobre a ocorrência de uma crise sanitária com dados de morte e casos de COVID e seus possíveis impactos na volatilidade cambial para os BRICS com dados diários de 20 de fevereiro de 2020 até 28 de fevereiro de 2022 utilizando modelos ARDL, MQO modificado e MQO dinâmico. Os resultados apontam que o aumento no número de casos e mortes confirmados está associado a menores níveis de volatilidade cambial indicando que houve ineficiência das políticas monetárias e fiscais no cenário de crise sanitária generalizada em direcionar fluxos de capitais, e como a crise da COVID é global, durante o período analisado ocorreu uma maior estabilidade cambial, ou seja, uma menor volatilidade cambial.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Valdecy Caetanohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16695Avaliação dos efeitos de curto e longo prazo nas exportações da cacauicultura brasileira2023-12-12T13:26:55-03:00Fernanda Costa Souzafernanda.souza.costa19@gmail.comDavid Costa Correia Silvadavid.silva@ufra.edu.brJorge Eduardo Macedo Simõesjorge.simoes@unifesspa.edu.brMarcos Rodriguesmarcos.rodrigues.adm@gmail.com<p>Embora grande parte da produção cacaueira brasileira seja voltada para o mercado interno, é o comércio internacional que permite a maior agregação de valor ao produto e elevação de renda na cadeia produtiva. Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de curto e longo prazo do preço e da produção de cacau sobre as exportações brasileiras do produto. Com dados entre 1994 e 2022, foi testado a existência de cointegração pelo método de Johansen entre as variáveis exportação, preço e produção de cacau, para então estimar um modelo de vetor de correção de erros (<em>Vector Error Correction Model</em> – VECM). Os resultados confirmaram a existência de ao menos um vetor de cointegração. Notou-se que o preço, a produção e a própria exportação do ano anterior impactam positivamente na exportação contemporânea. Choques e desvios no mercado tendem a ser corrigidos no longo prazo a uma taxa de 29,1% ao ano. Considerando o tempo necessário de ajuste, mudanças no mercado externo podem influenciar a disponibilidade interna, portanto a valorização da cadeia produtiva e melhoria dos sistemas de produção são importantes para o setor produtivo cacaueiro.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Costa Souza, David Costa Correia Silva, Jorge Eduardo Macedo Simões, Marcos Rodrigueshttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16714Inteligência artificial na automação de processos industriais e seus impactos2023-12-18T18:47:30-03:00Paloma Viary Santana de Oliveirapalomaviary80@icloud.comLaiza de Freitas SantosLaizafreitas72003@gmail.comMoacir Porto Ferreiramoacir.ferreira@poli.ufrj.br<p><span class="TextRun SCXW236816674 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW236816674 BCX0">Em um ambiente de negócios altamente competitivo, as empresas estão procurando maneiras de aumentar a eficiência e reduzir custos em seus processos produtivos. A automação de processos industriais está se beneficiando significativamente dos avanços tecnológicos, oferecendo alternativas para alcançar esses objetivos de forma mais eficaz e eficiente.</span> <span class="NormalTextRun SCXW236816674 BCX0">A automação e a inteligência artificial têm desempenhado um papel fundamental na transformação das operações industriais, impulsionando o progresso e a eficiência em diferentes setores. A inteligência artificial, em particular, tem impactado o setor industrial, impulsionando avanços na robótica, automação e eficiência operacional, mas também levantando desafios em relação a aspectos sociais e econômicos. Com isto, este trabalho visa abordar como a inteligência artificial na automação de processos industriais é essencial no dia a dia das operações industriais, pois permite a realização de tarefas repetitivas, perigosas ou complexas de forma mais eficiente e segura. Ela envolve a utilização de sistemas e equipamentos automatizados para realizar atividades como montagem, transporte, embalagem, controle de qualidade, entre outras.</span></span><span class="EOP SCXW236816674 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559731":708,"335559739":0,"335559740":360}"> </span></p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 paloma viary, Moacir Porto, Laiza Freitashttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16752Desenvolvimento Sustentável e a Energia Eólica no Brasil2024-01-17T08:58:51-03:00Graziela Souza Cunhagraziela.cunha@alunos.ufersa.edu.brJosé Alderir da Silvajose.silva@ufersa.edu.brWilliam Gledson Silvawilliangledson@gmail.com<p>Diante de um cenário marcado pela degradação ambiental causada pela utilização desordenada dos recursos naturais, a energia eólica surge como uma forma de buscar o desenvolvimento e ao mesmo tempo a preservação dos recursos naturais, sem comprometer o bem-estar das gerações atuais e futuras. Dessa forma, este artigo tem o objetivo de realizar uma análise da evolução e geração de energia eólica em escala mundial e nacional, bem como apresentar a configuração da matriz elétrica destes, identificando os maiores produtores eólicos. Os dados apontam que nas últimas décadas a geração de energia elétrica de fonte eólica apresentou um crescimento vigoroso e dinâmico a nível mundial. A China, por sua vez, lidera o cenário mundial de geração eólica tanto <em>onshore</em> como <em>offshore</em>, e o Brasil aparece em sexto lugar no <em>ranking</em> de produção mundial em 2022. O Brasil é considerado referência no mundo em função das fontes renováveis comporem sua matriz elétrica há muitos anos, sendo a eólica fortemente instalada no Nordeste do país, uma região privilegiada por fortes ventos robustos e persistentes anualmente. Portanto, nota-se que o setor eólico tem potencial para contribuir para a transição energética, redução dos transtornos socioambientais causados pelo efeito estufa e na busca por segurança energética firmada em energias limpas.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Graziela Souza Cunha, José Alderir da Silva, William Gledson Silvahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16759Os governos do PT e o desempenho macroeconômico do Brasil: uma análise com controle sintético 2024-01-22T11:51:35-03:00Cleiton Silva de Jesuscsj@uefs.br<p>Procura-se neste artigo avaliar quantitativamente o impacto da administração do Partido dos Trabalhadores (PT) na trajetória do PIB per capita da economia brasileira. Para tanto, utilizou-se o método controle sintético para se criar a trajetória contrafactual do PIB per capita e, na sequência, comparar o crescimento econômico sob o governo do PT com o contrafactual. Após a estimação do modelo de referência usando um conjunto de países emergentes, da realização de experimentos placebo e da averiguação de exercícios de robustez do modelo principal, não foi possível concluir que o impacto dos governos do PT no desempenho da economia brasileira foi negativo.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cleiton Silva de Jesushttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/16785Hyman Minsky, Bancos Comerciais e a Governança Global: Entendendo a Regulação Prudencial no Contexto da Fragilidade Financeira2024-01-31T00:13:41-03:00André Cutrim Carvalhoandrecc83@gmail.comDavid Ferreira Carvalhodavid.fcarvalho@yahoo.com.brMartha Luiza Costa Vieiramarthaluiza04@gmail.comCleyson Silva dos Santos cleysonsil@hotmail.com<p>O estado do sistema monetário-financeiro de uma economia capitalista nada mais é que a hipótese da fragilidade financeira apresentada por Hyman Philip Minsky. Na fase do ciclo de prosperidade, geralmente, os banqueiros vivenciam um clima de otimismo quanto à expectativa dos lucros futuros. Porém, na medida em que o nível dos lucros acumulados declina, com as empresas e as famílias passando a alavancar créditos nos bancos a fim de pagarem suas dívidas, então, a continuidade do financiamento dos investimentos industriais passa a depender não apenas das expectativas dos empresários quanto aos lucros esperados, mas também da disposição dos banqueiros, em face dos riscos e da incerteza de conceder financiamentos aos investimentos industriais. Este artigo discute a hipótese da fragilidade financeira abordada por Minsky como causa das crises financeiras das economias nacionais globalizadas, bem como a tentativa de governança global por meio dos regulamentos prudenciais dos Acordos de Basileia.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: fragilidade financeira; governança global; regulamentos prudenciais.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Prof. André Cutrim Carvalho, Prof. David Ferreira Carvalho, Martha Luiza Costa Vieira, Cleyson Silva dos Santos http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/17190Páginas Iniciais2024-06-18T15:47:31-03:00Alvaro Alves De Moura Junior1105815@mackenzie.br2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alvaro Alves De Moura Juniorhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rem/article/view/17189Apresentação2024-06-18T15:41:54-03:00Alvaro Alves De Moura Junior1105815@mackenzie.br2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alvaro Alves De Moura Junior