http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/issue/feedCadernos de Pós-Graduação em Letras2025-09-01T16:25:24-03:00Cristhiano Aguiar/Elaine Cristinacadernosletras@mackenzie.brOpen Journal Systems<p>Os <strong><em>Cadernos de Pós-Graduação em Letras</em> (CPGL)</strong> objetivam abrir espaço para a produção discente, publicando trabalhos inéditos de alunos de mestrado, mestres, alunos de doutorado e doutores com no máximo dois anos de titulação vinculados a instituições de ensino e pesquisa nacionais ou internacionais.</p> <p><strong>ISSN</strong> 1809-4163</p>http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/18198Apresentação2025-08-28T11:02:13-03:00Elaine Cristina Prado dos Santoselainecristina.santos@mackenzie.brValéria Bussola Martinsvaleria.martins@mackenzie.br2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Elaine Cristina Prado dos Santos, Valéria Bussola Martinshttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/18196Páginas iniciais2025-08-28T10:23:08-03:00Cadernos de Pós-graduação em Letrascadernosletras@mackenzie.br2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cadernos de Pós-graduação em Letrashttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17658Eu serei seu espelho2025-01-13T16:36:17-03:00Antonio da Mataantonio-da-mata@hotmail.com<p><span class="TextRun SCXW54753826 BCX4" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4">Este artigo propõe uma análise crítica da relação entre o reflexo literário e a subjetividade na era dos simulacros, partindo das teorias de Jean Baudrillard e </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">György</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4"> Lukács. Enquanto Lukács defende um realismo que reflita de forma crítica e totalizante a realidade social, a arte contemporânea, representada aqui pelo realismo traumático de Hal Foster, aborda a fragmentação e a </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">dessubjetivação</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4"> resultantes do capitalismo avançado e da sociedade de consumo. Ao analisar o poema </span></span><span class="TextRun SCXW54753826 BCX4" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">First</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4">, </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">My</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4"> Motorola</span></span><span class="TextRun SCXW54753826 BCX4" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4">, de Alexandra </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">Numerov</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4">, e a novela Homens ao Sol, de </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">Ghassan</span> <span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW54753826 BCX4">Kanafani</span><span class="NormalTextRun SCXW54753826 BCX4">, argumenta-se que o reflexo literário na contemporaneidade não busca mais a organicidade, mas sim revela as deformidades e as ruínas da experiência subjetiva fragmentada.</span></span><span class="EOP SCXW54753826 BCX4" data-ccp-props="{"134233117":false,"134233118":false,"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559731":0,"335559738":0,"335559739":160,"335559740":360}"> </span></p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Antonio da Matahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17645Amor transformador e redentor: reflexões intergenéricas em torno do mito Cupido e Psiquê2025-01-08T15:46:40-03:00Daniela Brandão dos Reis Alvesdaniela.alves@unesp.br<p>O objetivo principal desse artigo é analisar as relações intertextuais entre o mito clássico de <em>Cupido e Psiquê</em>, de Apuleio, o conto de fadas <em>A Bela e a Fera</em> de Madame de Beaumont e a adaptação cinematográfica animada da Disney <em>A Bela e a Fera</em> (1991). Observa-se como essas narrativas compartilham temas universais, mas também refletem as preocupações e valores de suas respectivas épocas. Ao examinar essas obras em conjunto, busca-se compreender como mitos e contos de fadas são constantemente reimaginados e reinventados ao longo do tempo. A análise revela como essas histórias compartilham temas e motivos comuns, enquanto também destacam suas distinções culturais e temporais.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Daniela Brandão dos Reis Alveshttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17809Memes2025-03-24T16:04:27-03:00Maria Gabriela Brandi Teixeiramgabriela@mackenzie.br<p>O objetivo geral deste artigo é caracterizar o novo fenômeno da linguagem conhecido como meme e como objetivos específicos como sua interpretação, construção de sentido e qual seu impacto na análise da intertextualidade na comunicação. Definindo a sua origem, estabelecendo relação com gêneros textuais, sua intertextualidade e sua aplicabilidade em sala de aula como meio de comunicação. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico sobre o tema para compreender como os principais estudiosos abordam esse tema. O artigo apresenta a introdução do tem abordado, a definição e origem do meme e referencial teórico referencial teórico (Koch, 2019), (Dawkins, 1979), (Porto, 2018) entre outros citados. Sobre gênero textual, intertextualidade, meios de comunicação e o uso do meme em sala de usando os autores Schifman (2014), Marcuschi (2003), Bakhtin, (2003).</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Maria Gabriela Brandi Teixeirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/18197Editoral 2025-08-28T10:49:02-03:00Cristhiano Aguiarcadernosletras@mackenzie.brElaine Cristinacadernosletras@mackenzie.br2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cristhiano Aguiar, Elaine Cristinahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17575A função narrativa de Ulisses na Odisseia: os homens como eles deveriam ser2025-03-17T23:54:46-03:00Rafaela dos Santos Teixeirarafaela.teixeira@ufms.br<p>Os cantos IX a XII da Odisseia, obra grega atribuída a Homero, tem como narrador seu protagonista, Ulisses, que apresenta parte de suas aventuras pelos mares. O encontro com diversas criaturas, descritas durante tal trecho da epopeia, é de extrema relevância para compreendermos o padrão do “humano” e “civilizado” na obra, ideais que em grande parte são ditados pelo contexto de sua produção e pela tradição oral pelo qual passou até sua fixação. Tal análise permite compreender ainda mais a função social das produções homéricas, bem como dos <em>aedos</em>, responsáveis por transmiti-la.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rafaela dos Santos Teixeirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17828O mito de Eros e Psiquê na obra East, de Edith Pattou2025-03-24T15:44:09-03:00Patricia Giampaolipatpaoli83@gmail.com<p>Muito da produção literária tem sido realizada a partir da reutilização de textos antigos, clássicos e mitológicos. Dentre as fontes de inspiração, o mito de Eros e Psiquê tem sido utilizado recorrentemente para expor a importância da confiança entre os amantes, o arrependimento e a busca pela redenção. Neste artigo, foi analisado o livro infanto-juvenil<em> East</em> da norte-americana Edith Pattou. O principal objetivo dessa análise foi identificar os elementos da narrativa mítica de Eros e Psiquê usados na construção do romance moderno Edith Pattou, usando como base teórica textos sobre literatura comparada, intertextualidade e estudos de mitologia.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Patricia Giampaolihttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17848O mar de Sophia: encontro entre tempo mítico e presente em “Ítaca” e “O rei de Ítaca”2025-03-31T15:32:06-03:00Daniele Atie Forestodaniele.atie@unesp.br<p>O artigo explora a mitologia clássica, o descontentamento com o mundo moderno e a busca pela essência humana nos versos de Sophia de Mello Breyner Andersen. Relacionando o mar à sua criação poética, analisa os poemas “Ítaca” e “O rei de Ítaca”, considerando o mar como símbolo central e o herói grego como exemplo. O objetivo final de Sophia parece ser, então, a recriação do mito clássico: segue influências homéricas, reconhece o espaço natural da maresia e entrega-se a profunda compreensão e reflexão da origem do mundo e da condição humana. Sua atmosfera ultramarina e lusitana, imbuída de um espírito “ulissiano”, revive o mito enquanto mergulha na nostalgia por épocas não vividas.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Daniele Atie Forestohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17851A leitura de clássicos nas aulas de língua portuguesa2025-03-31T15:36:08-03:00Francisca Oliveirafraciscacruz@gmail.com<p> O presente artigo aponta algumas relevâncias e necessidades em praticar o exercício do ato de ler. Realizar leituras. Sobretudo as leituras literárias clássicas, que podem acontecer através de poemas, contos, romances e/ou fábulas dentro das aulas de língua portuguesa, enfatizando uma abordagem mais estética, onde o leitor possa apreciar, se emocionar, interagir e se reconhecer dentro dos textos, a partir de suas temáticas, personagens e suas histórias. As observações partem de algumas leituras e falas de estudiosos da área de linguagens e literatura, visando não apenas um resultado pragmático, mas também um processo contínuo de aprendizagem, reflexão e criticidade.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Francisca Oliveirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17872Entre dementadores e patronos: ecos do mito de Orfeu em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, de J. K. Rowling2025-04-07T16:24:58-03:00Nickolas Marques de Andradenickolasm.andrade@gmail.com<p>O presente artigo investiga a reatualização do mito de Orfeu em <em>Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban</em> (Rowling, 2000), terceiro volume da saga da autora britânica J. K. Rowling. Hipotetiza-se de que o romance reelabora o arquétipo órfico a partir de elementos como memória, dor e sacrifício, propondo uma nova ética do heroísmo, na qual a salvação nasce da força interior e dos vínculos afetivos. A abordagem metodológica é qualitativa e interpretativa, com base na análise comparativa. Por fim, evidencia-se que, ao conjurar o Patrono, Harry Potter ressignifica a lira órfica, convertendo sua dor em gesto de resistência ao apagamento de si, e a memória em fonte de potência simbólica.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nickolas Marques de Andradehttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17873Da tragédia à novela-poema: um diálogo em expansão2025-04-07T16:26:32-03:00Flavia Amancio Pereira de Jesusfpereiraj@gmail.com<p>O presente artigo investiga o tema do sacrifício na novela-poema <em>Os velhos também querem viver</em> (2015), de Gonçalo M. Tavares, uma releitura da tragédia <em>Alceste</em>, de Eurípides, com o propósito de compreender o ato sacrificial, como exclusão de si por um bem maior, além de estabelecer conexões entre as obras e questionar sua eficácia na vida prática. Os textos, ainda que de gêneros diferentes – sendo uma novela-poema e um trágico –, baseiam-se em um mesmo episódio, porém, em períodos historicamente distintos, Gonçalo M. Tavares, no final do século XX, e Eurípides no séc. V a.C., período moderno e clássico.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Flavia Amancio Pereira de Jesushttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17875A construção da persuasão na carta “Helena a Paris”, nas Heroides de Ovídio2025-04-09T15:48:55-03:00Marina Geraldomarina.geraldo@unesp.br<p>Este artigo tem como objetivo investigar a construção da dimensão argumentativa em um texto latino clássico, com base nos aportes teóricos da Linguística, da Semiótica e da Retórica moderna. A análise concentra-se na Carta XVII das <em>Heroides</em>, de Ovídio, com o intuito de identificar os mecanismos argumentativos mobilizados pela personagem e evidenciar como esses recursos contribuem para a construção da persuasão. A partir da análise de trechos selecionados, busca-se compreender de que modo os recursos retóricos são articulados no discurso para produzir determinados efeitos de sentido.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Marina Geraldohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17883A partida de Eneias e os efeitos persuasivos da temporalização na carta "Dido a Eneias" (Ovídio, Heroides, VII)2025-04-14T16:13:16-03:00Beatriz Araujo Morandinib.morandini@unesp.br<p style="text-align: justify;">O artigo apresenta uma abordagem semiótica do texto clássico, examinando uma possibilidade de aplicação dessa teoria no campo das Letras Clássicas. Esta discussão sobre a Carta VII, da obra <em>Heroides</em>, do poeta Ovídio, inicia-se com a localização temporal e a duração do episódio de partida de Eneias e seus companheiros de Cartago, ambos procedimentos de temporalização na estrutura semiótica do texto, tendo em consideração os demais mecanismos e procedimentos que constituem o nível discursivo do Percurso Gerativo de Sentido. A partir dos versos iniciais do texto latino, discute-se o ritmo da narração e seus efeitos de sentido para a construção da persuasão.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Beatriz Araujo Morandinihttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17884A leitura como forma de cura: uma analogia entre o engajamento com os clássicos e a prática terapêutica2025-04-14T16:12:16-03:00João Paulo Baldinjpcbaldin@gmail.com<p>Este artigo propõe uma analogia entre a leitura de obras literárias clássicas – caracterizadas por sua abertura interpretativa e inesgotabilidade – e a prática terapêutica, especialmente conforme delineada pelas abordagens de Carl Rogers e Carl Gustav Jung. Partindo da ideia de que tanto o texto clássico quanto a relação terapêutica instauram um espaço de indeterminação, argumenta-se que ambos favorecem a emergência de um diálogo entre o sujeito e o seu potencial inconsciente, que é projetado sobre essa indeterminação. Para realizar tal tarefa, o artigo é seccionado em três partes. Na primeira, com a ajuda de Bakhtin, explora-se brevemente o fenômeno do não fechamento e da inesgotabilidade da obra. Na segunda, partindo da filosofia existencialista de Martin Buber, descreve-se o fenômeno do não fechamento em si. Constrói-se aqui uma ponte entre o leitor e a obra, já que o não fechamento é um ingrediente que deve necessariamente estar presente tanto na obra clássica quanto na terapia rogeriana e junguiana. Na terceira parte, por fim, explora-se o efeito curativo que o não fechamento pode ter, no relacionamento terapêutico. As considerações finais são dedicadas à conexão dos pontos da analogia que nos propomos a traçar – ligando escritor e terapeuta, obra polifônica e relacionamento analítico, terapeuta e analisando (doravante denominado cliente) e, por fim, o potencial inconsciente ainda não realizado presente em ambos – no intuito de demonstrar um paralelo entre os efeitos da terapia e da leitura dos clássicos.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 João Paulo Baldinhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17887A Ilíada no século XXI: releituras clássicas entre a epopeia homérica e a fanfiction2025-04-29T15:11:22-03:00Carolina Ramos Henriquecarolina.henrique@undf.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo analisa a recepção contemporânea de Homero, exemplificada pelo romance A canção de Aquiles (2012), de Madeline Miller, e por fanfictions escritas sobre a Ilíada, com o objetivo de compreender o que há de específico na leitura dos clássicos do século XXI. O referencial teórico se baseia nas teorias da Recepção dos Clássicos, de Charles Martindale, e da Intertextualidade, de Julia Kristeva, além dos estudos de Alexandra Edwards sobre fanfiction. Através da análise do romance de Miller e das fanfictions encontradas, constata-se o perene interesse do público pela cultura clássica e a valorização de uma cultura participativa, que interage diretamente com o cânone e o mantém sempre atual.</span></p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Carolina Ramos Henriquehttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17888Quando foi que falamos a verdade?: entre sofistas e filósofos, na Antiguidade, e os distúrbios informacionais e a pós-verdade, na Contemporaneidade2025-04-29T15:11:17-03:00Ana Paula Ribeiro Câmaraanapaula.r.camara@gmail.com<p>A verdade, à simples vista, pode parecer óbvia, mas os distúrbios informacionais do nosso tempo, por exemplo, as notícias fabricadas ou o mal uso de informações verídicas, levam-nos a questionar o estado da verdade na Contemporaneidade, ou em outros termos, a questão da pós-verdade. Este artigo objetiva pensar essa conjuntura olhando para trás, para as disputas entre filósofos e sofistas gregos no séc. V AEC, enfocando na concepção de mundo dos sofistas. A proposta de solução é um conceito múltiplo de verdade que contemple as especificidades de cada área do saber desenvolvida pelos seres humanos.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ana Paula Ribeiro Câmarahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17889O culto dionisíaco em The Rocky Horror Picture Show (1975)2025-04-29T15:11:10-03:00Mirian Sodrésodremia@gmail.com<p>Dioniso é uma potência na cultura grega, potência esta que atravessou o tempo, saindo da Grécia Antiga e chegando até nós. O caráter dionisíaco entrou para a cultura pop em mídias diversas, como o cinema e a música. É o caso de <em>The Rocky Horror Picture Show</em> (1975), que em seu personagem principal tem uma releitura do Dioniso em <em>As Bacantes</em> (Eurípides, 2021). Buscamos, portanto, analisar os elementos do culto dionisíaco presentes no filme.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Mirian Sodréhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17894A construção da Jornada da Heróina na estrutura narrativa do romance juvenil Coraline, de Neil Gaiman2025-04-14T15:51:07-03:00Telma Regina Venturadra.telmaventura@gmail.com<p>O presente artigo propõe uma análise da obra <em>Coraline </em>(2003)<em>,</em> de Neil Gaiman, destacando a análise da estrutura narrativa do romance a partir dos pressupostos teóricos estabelecidos pela analista junguiana Maureen Murdock, pautada nas definições da Jornada da Heroína. Ao pontuar as interconexões estruturais entre a narrativa da obra e as etapas da referida Jornada, o presente estudo visa analisar a construção da arquitetura da obra, além de destacar a relevância do diálogo entre diferentes áreas do conhecimento – no caso, a Teoria Literária e a Psicologia Analítica –, a fim de se obter uma compreensão mais ampla do<em> corpus </em>literário, ampliando horizontes da criação e análise artísticas.</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Telma Regina Ventura