Práticas Abissais: semioses do gênero fluido ao hipertexto

Autores

  • Alexandre Dias Cardoso Lindo Escola de Comunicações e Artes — ECA-USP

Palavras-chave:

abismo, semiose, hipertexto

Resumo

Resumo: este artigo é uma reflexão teórica concernindo a noção de práticas abissais em museus autobiográficos como arquitetura discursiva a partir do processo de investigação cênico-poético e performativo do Feminino Abjeto 2 — O Vórtice do Masculino (2018) orientado pela artista-pesquisadora Janaina Leite. Tem por intuito compreender o inacabamento (Bakhtin) e a semiocepção (Beividas) nos dramaturgismos de performers que levaram a uma poética de gênero. Para tanto a semiótica discursiva de linha francesa, o plano da expressão como experiência de Jacques Fontanille, bem como aportes de Dominique Maingueneau e Luiz Tatit circunvalam tal processo. 

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Referências

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Outras consultas
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Publicado

2021-08-27

Como Citar

Dias Cardoso Lindo, A. (2021). Práticas Abissais: semioses do gênero fluido ao hipertexto. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 21(2), 271–289. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/14374