João de Barros e Evanildo Bechara, gramáticas dos séculos XVI e XXI: o pretérito mais-que-perfeito e o ensino de Língua Portuguesa

Autores

Resumo

Este trabalho visa formar uma reflexão sobre o ensino do tempo-modo verbal “Pretérito mais-que-perfeito do Indicativo” em escolas públicas de Educação Básica (Ensino Médio) a partir de uma análise da descrição desses tempos verbais em duas gramáticas, uma de João de Barros do século XVI, e outra de Evanildo Bechara, do século XXI, numa perspectiva da Historiografia da Linguística.

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Biografia do Autor

Victor Hugo Ramão Fernandes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Victor H R Fernandes é mestrando pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e graduado em Letras pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (UNIMESP-FIG).

Pesquisa na linha de Historiografia Linguística em Língua Portuguesa.

Atualmente, atua como professor de educação básica nas escolas públicas do Estado de São Paulo e no Município de Guarulhos

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Publicado

2017-08-15

Como Citar

Fernandes, V. H. R. (2017). João de Barros e Evanildo Bechara, gramáticas dos séculos XVI e XXI: o pretérito mais-que-perfeito e o ensino de Língua Portuguesa. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 17(1). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/10189