O Campo Urbano
Resumo
The urban camp
El campo urbano
A busca pela coexistência urbana frequentemente encontra em seu caminho altos muros, oceanos em tempestade e abismos intransponíveis, que impedem a abertura das portas da alteridade. A cruel biopolítica contemporânea serve-se da manipulação do poder para seccionar territórios, dividindo, excluindo e impedindo o reconhecimento entre diferentes. O artigo inicia com uma brevíssima análise sobre o surgimento da biopolítica moderna no Século XX, através da separação do humanitárioe do político e comenta como a segregação na cidade foi se configurando, até o surgimento do campo como nómos espacial contemporâneo. O reconhecimento do campo na cidade é cartografado pelas situações espaciais que dividem a cidade em territórios ‘estrangeiros’. No final, o texto chama a atenção da responsabilidade dos arquitetos como agentes de mudanças de paradigmas espaciais e espacialidades
Palavras Chave: cartografia da hospitalidade; arquitetura e desconstrução ; projeto de arquitetura e urbanismo
Abstract
The search for urban coexistence often finds in its way high walls, stormy oceans and insurmountable gulfs, which prevent the opening of the doors of otherness. The cruel contemporary biopolitics uses the manipulation of power to divide territories, splitting, excluding and preventing recognition between different. The article begins with a brief analysis of the emergence of modern biopolitics in the twentieth century, through the separation of the humanitarian and the political, and comments on how the segregation on city was shaping up, until the emergence of the human field as a nómos of the contemporary space. The recognition of the human field in town is mapped by the spatial situations that divide the city into 'foreign' territories. In the end, the text draws attention to the responsibility of architects as agents of changes in spatial paradigms and spatialities.
Keywords: cartography of hospitality; architecture and deconstruction; architectural and urban design
Resumen
La búsqueda por la coexistencia urbana a menudo encuentra en su camino altas barreras, oceanos en tempestad y abismos infranqueables, que impiden la apertura de las puertas de la alteridad. La cruel biopolítica contemporánea se sirve de la manipulación del poder para seccionar territorios, dividiendo, excluyendo e impidiendo el reconocimiento del excluido por lo incluido y viceversa. El artículo empieza con un breve análisis sobre el surgimiento de la biopolítica moderna en el siglo XX, a través de la separación de lo humanitario y de lo político y comenta cómo la segregación en la ciudad fue configurándose, hasta el surgimiento del campo como nómos espacial contemporáneo. El reconocimiento del campo en la ciudad es cartografiado por las situaciones espaciales que dividen la ciudad en territorios ‘extranjeros’. Al final, el texto llama la atención de la responsabilidad de los arquitectos como agentes de cambios de paradigmas espaciales y espacialidades.
Palabras Clave: cartografia y hospitalidad, arquitectura y desconstrució, proyecto de arquitectura y urbanismo
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com indicação de que foi publicado originalmente nesta revista, com link para o artigo.